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Carros com pontuação

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Já tinha escrito sobre alguns dos nomes mais e menos famosos usados em automóveis, mas quantos têm sinais pontuação nos nomes? Ponto final (.), vírgula (,) e por diante. Vou incluir sinais auxiliares, excepto o travessão (—) porque nem sempre é claro se faz parte da denominação ou identificação de uma versão. E até incluo um de naipe...

- Ponto de exclamação (!):
Volkswagen Up!

Th!nk City


- Ponto final (.):
Volkswagen ID.3

Volkswagen ID.4

Volkswagen ID.5

Volkswagen ID.7

Volkswagen ID.Buzz

Mitsubishi Pajero Jr.

Alfa Romeo S.Z.

Alfa Romeo R.Z.


- Dois pontos (:)
Honda e:NP2

Honda e:NP1

Honda e:NS2

Honda e:Ny1



- Apóstrofo (')
Honda That’s

Kia Cee’d


- Cardinal (#)
Smart #1

Smart #3

Smart #5


- barra obliqua (/)
Fiat X1/9


- Mais/soma (+)
Suzuki Every+

Suzuki Swift+

Suzuki Wagon R+




- e comercial (&)
Chrysler Town & Country



- naipe de espadas (♠)
Toyota Spade♠


[upload]Kilow Le Bolide - QUERO!

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Recentemente falei do La Bagnola dos franceses da Kilow que seriamente considero uma possibilidade a suceder ao meu Twizy (agora nas mãos do meu mais novo), mas aproveitando a mesma construção os francius propõem uma espécie de misto elétrico de Ariel Nomade e Caterham 7 para quem tem a carta de condução B1: este é o Kilow Le Bolide. Ainda estão a desenvolver o para-brisas e um tejadilho mas parece interessante...sim, eu sei não bato bem da bola!





Partilha 90% dos componentes do La Bagnole...excepto o para-brisas e tejadilho que ainda estão em desenvolvimento. Mas os primeiros 25 clientes recebem um aileron em fibra de carbono e pneus Konig Avon. Para mover os 358 quilogramas de quadriciclo a motorização debita 11,8 kW/16,5 cavalos alimentado por uma bateria de lítio de 48 volts que permite uma autonomia WLTP de 145 quilômetro e preços começam nos 16.990 euros.


update 02/06/2025

Papa-reformas...no Nürburgring?!

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Confesso que várias vezes me perguntei como seria dar uma volta num circuito no meu Renault Twizy, e parece que o pessoal da Ligier teve a mesma ideia mas foram mais "optimistas" - levaram os seus micro-carros sem carta de condução ao Nürburgring!

O Nürburgring já viu muita coisa a percorre-lo, mas pela primeira vez teve um Ligier JS50 Revo D+ com o novo motor diesel da Kubota e duas versões elétricas (45 e 75 km\h). E para comemorar o evento até produziram um série limitada com pneus semi slicks Nankang RC e tudo.
Tempos de volta:
JS50 Revo D+ (diesel) L6e (45 km/h): 28 minutos 25 segundos;
JS50 Elétrico L6e (45 km/h): 27 minutos 55 segundos;
JS50 Elétrico L7e (75 km/h): 19 minutos 53 segundos;

Yugo regressa das cinzas?!

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Quando jogava ao Stop algumas marcas automóveis estavam sempre na ponta da língua para vencer o jogo especialmente nas letras menos usadas do dicionário - como "Yugo" ou "Zastava". Para os "mais novos" o Yugo era um modelo baseado no Fiat 127 produzido na antiga Jugoslávia. A produção acabou quando a fabrica foi destruída durante a guerra nos Bálcãs porque além de pequenos e acessíveis automóveis também estavam a produzir armas. Mas enfim, parece que a Zastava está a preparar um regresso como um rival à Dacia e o primeiro modelo será um novo Yugo.

O designer sérvio Darko Marčeta foi contratado para criar este modelo e estes são os primeiros desenhos que publicou - um pouco parecido com o Rivian R3 não?


O modelo de série, que deverá manter um motor a combustão para manter os custos baixos, deverá ser apresentado em 2027 na Belgrade Expo.

Caselani Type-Ami disponível

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Atenção proprietários (atuais e futuros) do Citroen Ami - a Caselani anunciou que o seu Type-Ami irá ser oficialmente apresentado a 5 de fevereiro no Retromobile em Paris. Já estão a aceitar pré-encomendas para exemplares completos a partir dos 13.000 euros, mas se já tem um Citroën Ami pode comprar o kit de conversão por 5.000 euros.


[update]Rémy e Michel Julienne: ases pelos ares

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Muitos traços passam geneticamente de pais para filhos/filhas: cor do olhos e cabelo, aspeto, tamanho e outros - mas sempre acreditei que muito mais passa pela magia da reprodução sexuada (que é a melhor das reproduções porque a outra opção é assexuada e isso é simplesmente aborrecido) como, neste caso, a atração pelo caos controlado. Dois documentários sobre pai e filho que responsáveis por muitas das arriscadas cenas do cinema: Remi e Michel Julienne.



Remi Julienne e Bond


Fiat 127 - 1971 (updated)

Fiat 124 - 1974

Fiat X 1/9 - 1974-75

Fiat 1974-75


Rémy Julienne - segredos do de "Código da Vinci"


Rémy Julienne - "Cascadeur"


Rémy Julienne - "50 ans de cascades"



Michel Julienne - documentário de 2013 da AB Moteurs

[update]Mitsuoka M55 concept apresentado

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Alguém pode ver se o inferno congelou? É que a Mitsuoka pela segunda vez pegou num automóvel de série atraente e conseguiu torna-lo ainda melhor quando normalmente é exatamente o oposto! Depois de pegar num Toyota RAV4 e transforma-lo no Mitsuoka Buddy a marca japonesa pegou no novo Honda Civic e fez este M55 concept!







update 21/11/2024

Kit de ferramentas completo

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Quando escrevi no outro dia sobre a versão australiana do Alfa Romeo Sprint 6C aka Giocattolo Group B encontrei uma fotografia interessante deste carro - cada exemplar incluía uma caixa de ferramentas que além das ferramentas e lâmpadas de substituição tinha também 2 copos de shot e uma garrafa de rum australiano Bundaberg.



O que faz sentido de pensarmos bem - sendo um automóvel produzido por italianos e modificado por australianos ele vai eventualmente avariar e o que melhor para passar o tempo na berma se não beber uns shots de rum? ;)

Recordar o Daihatsu Charade De Tomaso 926R

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Esta é a curta história de uma máquina que parece louca demais para não só ter existido mas quase chegou às estradas: este é o inesperado, obscuro e improvável Daihatsu Charade De Tomaso 926R -  quando italianos e japoneses se juntam para fazer a sua versão do Renault 5 Turbo.
Curiosamente a história deste modelo começa em Itália, com a Innocenti que desde 1974 produzia sobre licença o Mini mas com uma carroçaria específica. Após ter sido adquirida por Alejandro de Tomaso (criador do icónico Pantera) a licença de produção do Mini expirou e de Tomaso precisou de um novo motor. Aí entra em a Daihatsu que tinha um motor de 3 cilindros compatível e uma rede de distribuição na Europa que a Innocenti podia usar.

O que a Daihatsu também tinha era aspirações desportivas e participava no mundial de rallies com o pequeno Charade Turbo, mas agora em parceria com a De Tomaso resolveram acelerar o passo. Em 1985 o primeiro fruto da parceria foi o Daihatsu Charade 926 Turbo (926 relativo à capacidade do motor de 0,926 litros) produzido em série limitada de 200 unidades.



Mas este foi um amuse-bouche para o que viria a seguir: o Daihatsu Charade 926R com que a marca japonesa queria participar na categoria abaixo dos 1,3 litros do Grupo B. Como o acima referido Renault 5 Turbo, este Charade 926R tinha agora o motor de 3 cilindros 0,926 litros em posição central a debitar 120 cavalos no eixo traseiro para apenas 675 quilogramas de peso. A suspensão era de competição, tinha as vias alargadas, e do Charade 926 mantinha apenas o tejadilho e portas. 



Pode parecer pouco, mas iria certamente dominar a concorrência na categoria B/9 que na altura era toda com o motor e tração à frente. E como ditam as regras, a Daihatsu teria que produzir 200 unidades para a estrada que o comum dos mortais poderia comprar!

Infelizmente o Grupo B foi cancelado em 1986 antes que o Charade 926R. Ainda houve a ideia de o homologar para o Grupo A, mas isso obrigava à produção de 5.000 unidades de estrada do Charade 926R mas o custo era proibitivo e simplesmente desistiram. Pena, porque seria o verdadeiro foguete de bolso.