Digital Light da Mercedes - vídeo

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Os novos farois Digital Light da Mercedes explicados.


[update]Polestar 5 no Gran Turismo 7

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Graças a recente atualização o jogo Gran Turismo 7 da Polyphony Digital passou a incluir o mais recente Polestar 5 e a marca sueca está a publicar uma serie de vídeos sobre esta "digitalização".



Episódio 1: recriar o Polestar 5 no Gran Turismo 7
Seguir o trabalho do piloto profissional e campeão da Gran Turismo World Series Igor Fraga, com os engenheiros da Polestar e Polyphony Digital para criar uma versão digital realista do Polestar 5.

Episódio 2: testes na vida real para o jogo
seguimos os testes de Igor Fraga na Suécia e Brands Hatch no Reino Unido para a digitalização da experiencia real da condução do Polestar 5.

[update]Fiat 500 Hybrid apresentado

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Depois da apresentação no verão a Fiat dá enfim as especificações técnicas para o novo 500 Hybrid - e se o design mantem-se inalterado relativamente à versão elétrica o mesmo não se pode dizer das prestações: 0 aos 100 km\h em 17,3 segundos?!

O atual Fiat 500e foi desenvolvido como um elétrico, convertido para combustão para o 500 Hybrid com o mesma motorização hibrida ligeira de 3 cilindros com 1 litro a debitar 65 cavalos (menos 5 que a geração anterior) e 92 Nm de binário no eixo dianteiro via uma caixa manual de 6 velocidades.



Isso significa que a versão fechada acelera dos 0 aos 100 km\h em 16,2 segundos ou 17,3 segundos na versão descapotável devido aos 22 quilos adicionais. Velocidade máxima 150 km/h...
Estará disponível em 3 níveis de equipamento (Pop, Icon e La Prima) e 3 configurações: descapotável, 3 portas e 3+1 portas.



uupdate 11/12/2025

Dacia Sandriders: a odisseia

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A Dacia está a publicar uma série de vídeos dedicada à preparação da sua equipa para o próximo Dakar.


Episódio 1: Loeb, Nasser, Cristina e Lucas partilham as suas histórias e mostram como a ligação com os seus navegadores influencia todas as decisões ao volante.

Episódio 2: Quando os motores param, a equipa continua em movimento.

Episódio 3: engenheiros trabalham.

Episódio 4: mecânicos notívagos.

Parceria Stellantis e Bolt anunciada

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A Stellantis e Bolt anunciaram uma parceria para colocar até 2035 100.000 veículos autónomos disponíveis na sua plataforma de mobilidade partilhada usando a plataforma AV-Ready da Stellantis de nível 4 (sem condutor).

Testes arrancam em vários países europeus a partir de 2026. A implementação seguirá uma abordagem faseada, desde protótipos e frotas-piloto até uma expansão progressiva à escala industrial, com uma meta de início de produção em 2029.

CinemaSins - F1: the movie

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Ao deambular pelo YouTube encontrei o canal "CinemaSins" (que recomendo) que revê os "pecados cinematográficos" de vários filmes - aqueles pormenores que nos fazem pensar "à sério?!". Será que concordas e no final perdoar? Afinal nenhum filme existe sem pecado - aqui temos todos os pecados do filme "F1: The movie".


Clio Trivia

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Ao ler o dossier de imprensa sobre o novo (6º) Renault Clio encontrei algumas trivialidades que podem achar interessantes.

6: o número de gerações do Renault Clio, desde o seu lançamento, em 1990;
1990: o ano em que foi lançada a primeira geração do Renault Clio;
35: o número de anos que o Renault Clio está presente no mercado e no coração dos condutores;
120: o número de países em todo o mundo onde o Clio foi vendido desde a primeira geração;
Mais de 1000: o número de Clio que saem da fábrica de Bursa todos os dias;
17 milhões: o número de automóveis Renault Clio vendidos, em todo o mundo, nas cinco primeiras gerações;
68.000: o número de quilómetros que seriam percorridos por 17 milhões de Clio, em fila indiana, o equivalente a 1,7 vezes a circunferência da Terra.

Qual o nome da criança? Waymo!

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Recordo uma entrevista em que o realizador Ron Howard explicou a sua tradição de dar o nome aos filhos do local onde foram concebidos - Bryce Dallas (na cidade de Dallas), Paige e Jocelyn Carlyle (no hotel Carlyle) e Reed Cross (rua Lower Cross Road onde o Volvo estava estacionado quando "o" fizeram. Sei que não é bem a mesma coisa - mas poderemos ter em breve uma criança chamada Waymo...porque a mãe deu à luz dentro de um carro da Waymo em São Francisco. Ao detetar "atividade invulgar" dentro do carro a equipa remota de suporte desviou o carro para um hospital onde a criança e mãe receberam cuidados médicos. Parabéns à mãe e boa sorte a equipa responsável pela limpeza dos interiores dos Waymo...


Choque Waymo em cadeia!

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Titulo improvável tendo em conta que não há assim tantos automóveis da Waymo e São Francisco é uma cidade grande - dois Waymos chocam de frente um com o outro bloqueando um terceiro Waymo.


Novo estudo perdas em carga

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Recentemente partilhei as conclusões do estudo da ADAC sobre as ineficiências das diferente formas de carregar um automóvel elétrico (tomada caseira, wallbox e ponto de carga rápido), mas um estudo não prova nada por si, é preciso vários estudos concordantes para uma conclusão sólida - o Touring Club Suisse (TCS) acabou de publicar as conclusões da sua analise no mesmo problema.

Como referi antes parte da energia gasta no carregamento de um automóvel elétrico nunca chega à bateria, é perdida em várias ineficiências. Se o estudo da ADAC abordou vários modos de carga, neste estudo da TCS focaram a forma de carregamento mais popular em casa - 11 kW trifásico. Spoiler alert: mediram uma perda média de 11%, ou uma eficiência de 89% se forem de copo meio cheio.

Testaram entre 2022 e 2025 a carga de 26 veículos elétricos com menos de 30.000 quilômetros num carregador trifásico de 11 kW a uma temperatura estável de 23 ºC.

Como referi a TCS determinou, em média, uma eficiência de 89% neste modo de carga - 7% das perdas ocorrem na conversão de corrente alternada para continua no carregador interno e 4% no funcionamento interno da bateria (incluindo a gestão térmica). Mas isso é a média, olhando para os valores para cada modelo o rendimento varia entre 84 e 93% nos 26 veículos testados. Algo que se vai refletir nas contas da eletricidade.

Para quantificar o impacto das perdas, em dinheiro e quilômetros perdidos, a TCS fez as contas a uma quilometragem anual de 15.000 km e a um custo médio de 0,29 francos suíços por kWh para as eficiências de 84 a 93%.

As perdas custam anualmente entre 48 CHF/51 euros a 137 CHF/145 euros com um valor médio 85 euros. Expresso em autonomia anual perdida representa perdas entre 1.087 e 2.359 quilômetros com um valor médio de 1.637 quilômetros nos 26 veículos testados.

Mas para colocar em perspectiva, perder 11% da energia da carga mesmo antes de sair da cama parece mau, mas não esquecer que o motor de combustão em cidade (onde o elétrico é mais eficiente) só aproveita 40% da energia do combustível em movimento e o resto é perdido. O automóvel elétrico, mesmo com as perdas de carga, continua a ser muito mais eficiente que o motor a combustão.

Novo Mercedes GLB apresentado

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Com o novo CLA já nas ruas a Mercedes apresenta o novo SUV Mercedes GLB. Nova plataforma, novas motorizações hibridas a gasolina e 100% elétrico, design atualizado para substituir os atuais GLB e EQB...enquanto tenta não ser confundido por um Smart #5.

Basicamente estamos a falar da versão SUV do novo CLA mantendo as suas mecânicas oferecendo mais espaço interior que pode transportar até 7 pessoas. O design exterior é uma evolução do atual adoptando os principais detalhes do CLA como os farois dianteiros, tejadilho de vidro em série ou a grelha dianteira com 94 estrelas iluminadas. E sim, de perfil e detrás parece um Smart #5 mas isso é porque foram ambos desenhados pela mesma pessoa - Gorden Wagener.



Em termos de dimensão este novo GLB mede 4,73 metros de comprimento (mais 5 centímetros que o EQB e mais 10 centímetros que o atual GLB), 1,86 metros de largura e 1,69 metros de altura. Se for para a versão AMG recebe um kit de carroçaria mais agressivo e os alargadores dos para-lamas na cor da carroçaria.

O interior é basicamente identido ao do CLA. Se for para os modelos 4Matic recebe um modo de condução "terrain mode" e "capot transparente" em que graças às câmaras montadas à frente é possível ver o que está imediatamente à sua frente.

Pode ter até 3 ecrãs à frente (10,25 polegadas para o conjunto de instrumentos do condutor, um táctil de 14 polegadas e opcionalmente o passageiro dianteiro pode receber outro táctil de 14 polegadas) operados pelo MB.OS. 


Além de mais comprido no geral, a distancia entre eixos é maior no novo GLB - mais 6 centímetros para um total de 2,89 metros, o que melhora o espaço para os passageiros traseiros. Com os assentos traseiros deslizantes em 14 centimetros (opcional com 5 lugares, de serie com 7 lugares) é possivel variar o espaço de pernas para a segunda e terceira fila de assentos.

Segundo a Mercedes, na versão de 7 lugares a capacidade pode variar entre 480 litros (se rebater 3ª fila) e 145 litros com 7 lugares. Se rebater os assentos pode aingir 1.605 litros. Na versão de 5 lugares varia entre 540 litros e 1.715 litros se rebater todos os assentos.

Tal como o CLA utiliza a plataforma MMA (Mercedes Modular Architecture) em que se baseia o GLB estará disponível com motorizações hibridas ligeiras e elétricas, mas inicialmente estará apenas disponível com 2 verões elétricas: o GLB 250+ with EQ Technology e GLB 350 4Matic with EQ Technology. Sim, é esse o nome. Ambos com uma bateria NMC de 85 kWh num sistema elétrico de 800 volts compativem com carga AC 11 kW (22 kW opcionalmente) e DC 320kW. A compatibilidade com carregadores de 400 volts até 100 kW é, tal como no CLA, um opcional.

A versão 250+ tem um motor elétrico de 272 cavalos e 335 Nm de binário capaz de acelerar dos 0 aos 100 km\h em 7,4 segundos e uma autonomia WLTP de 631 quilômetros. A versão 350 4Matic usa 2 motores elétricos debitando um total de 353 cavalos e 515 Nm de binário sendo capaz de atingir os 100 km\h em 5,5 segundos e autonomia WLTP de 614 quilômetros.

Em 2026 teremos mais versões elétricas (incluindo, como no CLA 200, uma com bateria LFP de 58 kWh), mas também a versão hibrida ligeira com o 4 cilindros turbo de ciclo Miller com 1,5 litros ajudado por um motor elétrico alimentado por uma bateria de 1,3 kWh de 48 volts.

RIP Renault Arkana: 2020 a 2025

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Se quer um é melhor correr para o concessionário Renault mais próximo porque o primeiro "suv-coupé" da Renault desaparece no fim de 2025 sem sucessor. Lançado em 2020 e atualizado em 2023 depois do sucesso inicial as vendas na Europa e na Coreia do Sul, onde são fabricados como os Samsung XM3 Inspire, caíram a pique e com o Symbioz no mercado a Renault desiste do seu modelo pioneiro.


[update]Novo BMW iX3 apresentado

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ENFIM! Depois de 4 anos do programa Neue Klasse ter arrancado e creio 6 concepts a BMW apresenta o primeiro modelo de série deste programa que pretendia redefinir a mobilidade elétrica: este é o BMW iX3, anunciado pelo concept iVision Dee apresentado no CES de Las Vegas em janeiro de 2023 e depois pelo Vision Neue Klasse X em 2024. Produção arranca em novembro e entregas no início de 2026.

Mantendo basicamente as dimensões da atual geração (com 4,78 metros de comprimento, 1,90 metros de largura e 1,64 metros de altura) exteriormente adopta um design novo retro refinado e sóbrio sem cromados e apenas com algumas linhas em certas áreas, e todas as extremidades recebem um tratamento marcante específico. A grelha dianteira iluminada é supostamente inspirada no sedan Neue Klasse dos anos 60 e dá para notar a atenção dada à fluidez das linhas para melhorar a eficiência aerodinâmica que segundo a BMW o novo iX3 consegue um valor cX de apenas 0.24.




Acerca do design exterior é importante dizer uma coisa - ao contrário de começar num modelo superior e depois desce para os modelos abaixo, aqui é ao contrário este é o design que podemos esperar nos futuros modelos a começar pelo próximo Série 3 em 2026.



Sobre o interior a BMW já tinha apresentado o novo Panoramic iDrive que combina um ecrã (paralelogramo) no centro do tablier com o Panoramic Vision um display personalizável fino a toda a largura do carro abaixo do para-brisas. Tudo controlado pelo novo sistema operativo OS X que a BMW assegura ser mais organizado e fácil de usar. Mas mantem alguns botões físicos na consola central e no novo volante (sim, são botões e não superfícies tácteis no volante).



A controlar o novo iX3 está o computador "Heart of Joy" – das ajudas à condução à dinâmica e condução.


Baseado numa nova plataforma modular com um sistema elétrico de 800 volts compatível com carregamento até 400 kW o novo iX3 anuncia uma autonomia WLTP de 800 km graças a uma bateria NMC de 108 kWh e um consumo elétrico de 15 kWh/100 km. No inicio o novo BMW iX3 arranca com o 50 xDrive que conta com 2 motores elétricos (assíncrono à frente e bobinado atrás) de 6ª geração para um total de 470 cavalos e 645 Nm de binário, sendo capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em 4,9 segundos e atingir uma velocidade máxima de 210 km/h.
update 09/12/2025

Acordo Renault - Volkswagen

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Depois de fazer um acordo com a Volkswagen assina com a Renault o acordo que a Volkswagen não quis assinar com a Renault. Confusos? Era essa a ideia. Como sabemos a Ford esta em grandes sarilhos na Europa mas ao contrário da General Motors que pegou na bola e fugiu para casa, a Ford está a tentar: agora com a Renault para desenvolver 2 novos automóveis elétricos - incluindo talvez um novo Fiesta.

Depois dos Explorer e Capri na plataforma MEQ da Volkswagen, a Ford anunciou que arrancou o desenvolvimento de 2 novos modelos da marca americana baseados a plataforma Ampère qe devem chegar ao mercado em 2028. Só falta saber qual plataforma da Ampère vão usar - a AmpR Small usada nos atuais R4, R5, Alpine A290 e Nissan Micra ou na AmpR Medium dos Mégane e Scénic?

A Ford disse que os 2 novos modelos vão ser desenhados e desenvolvidos pelas suas equipas, incluindo as características dinâmicas. Dito isto, eles vão ser produzidos nas instalações da Renault "ElectriCity" em Douai.

Mas o acordo não fica aqui - foi também assinada uma "carta de intenções" (ou seja um pré acordo) para o desenvolvimento e fabrico de comerciais ligeiros em plataforma partilhada. A Ford tem um acordo para os comerciais atuais com a Volkswagen, portanto este com a Renault será provavelmente para a próxima geração de comerciais.

Depois de produzir os elétricos para si e para os membros da aliança (Nissan e Mitsubishi) a Renault ira produzir em França dois elétricos para Ford.

Supercarros no Alentejo

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A DK Engineering, em parceria com a White Label Events, organizou um passeio de 3 dias pela costa vicentina e alentejo para os seus clientes. E o que é que os clientes trouxeram para o passeio? Ferrari 288 GTO, Ferrari F40 GT, Ferrari 599 GTB, Ferrari 360 Challenge Stradale, dois Singer DLS, Porsche Carrera GT, Gordon Murray T.50, Koenigsegg CCX e um lindo Pagani Zonda...


GR GT GT3 apresentado

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Sim, o nome é uma boca cheia - sendo oficialmente o braço de competição da Toyota faz todo o sentido que o novo GT tivesse uma versão de competição, aqui na categoria GT3 da FIA: o GR GT GT3.

O exterior é muito agressivo, ainda mais baixo e largo. Recebe uma grande asa traseira e melhorias vários para reforçar o apoio aerodinâmico e arrefecimento do motor.



Mantem a suspensão e sistema de travagem do GT de estrada, mas reforçado e mais regulável no GT3. O motor é o mesmo V8 biturbo do GT de estrada mas sem o sistema hibrido. Não foi comunicado qualquer dado sobre as performances.

GR GT apresentado

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A Toyota apresentou durante a noite o primeiro modelo da Gazoo Racing (GR) - o GR GT. Não tem Toyota ou Lexus em lado nenhum, apenas GR - um superdesportivo hibrido que ira rivalizar o AMG GT usando o mesmo V8 biturbo do AMG GT. E também apresentou a versão de competição batizada GR GT GT3.

Recentemente a Toyota enfim definiu claramente a sua gama - a Toyota para o publico geral, Lexus para inovação e luxo genérico, Century para luxo de topo e a GR para o desporto e desportivos de topo. Este GR GT é o tiro de partida. 


Exteriormente é função acima de design, mas dá para reconhecer alguns detalhes dos mais recentes concepts da Toyota e Lexus. Tem 4,8 metros de comprimento com 2,73 metros entre rodas, 2 metros de largura e apenas 1,19 metros da altura.


O interior foi desenhado a pensar no condutor, com tudo o que precisa ao seu alcance e no campo de visão. Ao passageiro resta apenas agarrar-se bem!

O GR GT usa o primeiro chassis em alumínio da Toyota coberto com plástico reforçado com fibra de carbono (pensem BMW i3 e i8) pesando apenas 1.750 quilogramas com o motor em posição dianteira central o mais baixo possível com suspensão de duplo braço oscilante à frente a trás, discos de travagem de carbono, travões Brembo reguláveis e pneus Pilot Sport Cup 2.

Debaixo do capot está um V8 biturbo de 4 litros ajudado por um motor elétrico para eliminar lag acoplado a uma caixa automática de 8 velocidades a debitar 641 cavalos e 850 Nm de binário no eixo traseiro. A GR anuncia uma velocidade máxima 320 km\h mas não indicaram o tempo dos 0 aos 100 km\h.