Boas noticias para a Seat, que conseguiu melhorar os seus resultados pelo 3º ano consecutivo. O resultado (depois de impostos) melhora 51% em relação a 2011, a produção em Martorell aumentou 7% em 2012 e começaram o ano a crescer 14%. No pior ano da crise, a SEAT inverteu a tendência em 2012, como nunca o tinha feito nas últimas duas décadas.
A ofensiva de novos produtos e o maior impulso dado à internacionalização, assim como o primeiro ano completo de produção do Audi Q3, foram os principais vectores de crescimento da SEAT em 2012, o que se traduziu num aumento de receitas de mais de 1.000 milhões, até alcançar os quase 6.000 milhões de euros.
Mas a principal carta da Seat foi o aumento da quantidade de veículos exportados de 79 para 83% e está agora presente em 77 países - ainda assim, a melhoria não foi suficiente para compensar a queda das vendas no sul da Europa que foi de -16%, o que reduziu as entregas finais da SEAT em 2012 em - 8,3%. Registou excelentes resultados na Alemanha onde cresceu 22,5% (quando as vendas neste país caíram quase 3%), a chegada à China e o relançamento na Rússia uniram-se aos excelentes resultados no México (+16,6%), Norte de África e Médio Oriente. Na Argélia, quadruplicou as suas entregas e em Israel cresceu 43%. Em 2012, a SEAT cresceu 46% fora da Europa, e foi onde estiveram quase 18% das suas vendas.
James Muir também não esteve propriamente a dormir - em pouco tempo lançou o Mii (3 e 5 portas), o novo Ibiza, o novo Toledo e o novo Leon. E em 2013 não parece querer descansar - há o Leon SC (três portas) e antes do final do ano será ainda lançada a versão carrinha. Mas a longo prazo a Seat só estará segura se duplicar as suas vendas - quem o diz é o próprio chefe da Seat James Muir. Só assim, com números, é que a Seat pode impor-se dentro do grupo VW - logo os investimentos futuros têm que vingar.
Um dos próximos produtos que muitos falam que esta em desenvolvimento é um SUV na plataforma MQB que rivalize com o Nissan Qashqai, um segmento muito importante.
Dito isto, há pouco tempo não via grandes chances à Seat, mas é bom ver que estava enganado. Vamos ver o que o futuro reserva a marca espanhola.
A ofensiva de novos produtos e o maior impulso dado à internacionalização, assim como o primeiro ano completo de produção do Audi Q3, foram os principais vectores de crescimento da SEAT em 2012, o que se traduziu num aumento de receitas de mais de 1.000 milhões, até alcançar os quase 6.000 milhões de euros.
Mas a principal carta da Seat foi o aumento da quantidade de veículos exportados de 79 para 83% e está agora presente em 77 países - ainda assim, a melhoria não foi suficiente para compensar a queda das vendas no sul da Europa que foi de -16%, o que reduziu as entregas finais da SEAT em 2012 em - 8,3%. Registou excelentes resultados na Alemanha onde cresceu 22,5% (quando as vendas neste país caíram quase 3%), a chegada à China e o relançamento na Rússia uniram-se aos excelentes resultados no México (+16,6%), Norte de África e Médio Oriente. Na Argélia, quadruplicou as suas entregas e em Israel cresceu 43%. Em 2012, a SEAT cresceu 46% fora da Europa, e foi onde estiveram quase 18% das suas vendas.
James Muir também não esteve propriamente a dormir - em pouco tempo lançou o Mii (3 e 5 portas), o novo Ibiza, o novo Toledo e o novo Leon. E em 2013 não parece querer descansar - há o Leon SC (três portas) e antes do final do ano será ainda lançada a versão carrinha. Mas a longo prazo a Seat só estará segura se duplicar as suas vendas - quem o diz é o próprio chefe da Seat James Muir. Só assim, com números, é que a Seat pode impor-se dentro do grupo VW - logo os investimentos futuros têm que vingar.
Um dos próximos produtos que muitos falam que esta em desenvolvimento é um SUV na plataforma MQB que rivalize com o Nissan Qashqai, um segmento muito importante.
Dito isto, há pouco tempo não via grandes chances à Seat, mas é bom ver que estava enganado. Vamos ver o que o futuro reserva a marca espanhola.
Espero que a SEAT consiga os resultados, não vejo Portugal sem Seat`s... :)
Era muito negativo para a economia em Espanha e Portugal acabar com uma marca tão significativa para o mercado.
Lá ia possivelmente a Skoda/Kia conquistar os clientes da SEAT.