Segundo a BBC o ministério público turco acusou 7 pessoas de cumplicidade na fuga do ex-CEO da Nissan Carlos Ghosn do Japão: 4 pilotos, 2 assistentes de cabina e um executivo da empresa que detia os jatos privados.
Para quem não se recordar Ghosn estava em prisão domiciliária no Japão até que no dia 29 de Dezembro entrou num comboio para Osaka onde conseguiu entrar num avião privado escondido numa mala de equipamento musical. O vôo seguiu primeiro para o Dubai e daí apanhou um outro avião privado da mesma empresa para Beirut. Infelizmente para os cúmplices Ghosn está seguro no Líbano com os seus milhões e não ira em sua ajuda.
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