A japonesa Kawasaki Heavy Industries Ltd anunciou que criou uma forma de converter detritos agrícolas em etanol, evitando assim a importação de outros países produzido apartir da cana do açúcar. Diga-se que nunca fui muito fã do biocombustivel como o etanol porque apesar de reduzir as emissões de CO2 é mais lucrativo desviar colheitas para combustíveis (tornando os alimentos mais caros) e há o CO2 gerado no próprio cultivo a compensar.
Mas este método aproveita a palha que sobra da colheita do arroz (aproveita os resíduos de uma cultura logo não gera CO2) e é economicamente viável - cerca de 30 cêntimos (euros) por litro de etanol. As contas da Kawasaki dizem que contabilizando todos os custos, o preço final do litro de etanol "made in japan" ficaria nos 80 yen/litro enquanto actualmente o custo de importação do Brasil esta entre os 80 a 100 yen/litro.
É uma variante da tecnologia que a Audi já esta a testar em que diz ser capaz de produzir etanol apartir de uma esgotos e uma reação biológica.
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