Durante as décadas de 70 e 80, quando a Formula 1 não era dominada por equipas de fábrica e sim por pequenas equipas, muitas dessas equipas utilizavam motores Cosworth, em especial a série DFV e seus derivados. Com as novas regras a terem efeito esta época a Brawn GP assim como a Red Bull provou-se que os tempos áureos das equipas privadas podem estar de volta.

A Cosworth parece estar de volta ao grande circo, depois da FIA ter convidado a empresa a criar uma unidade motriz de baixo custo para equipas privadas.
O director da equipa USF1 Peter Windsor confirmou durante fim-de-semana do Grande Prémio do Mónaco que já se inscreveram para a época de 2010 e pagou o depósito do contrato de fornecimento de motores da Cosworth. A revista Auto Motor und Sport confirmou ainda que outras três novas equipas para a época de 2010 já pagaram as entradas para o acordo com os motores Cosworth.
Estes bandidos da FIA querem é o dinheiro dos direitos televisivos e afins nos USA, que sendo um mercado com uma dimensão astronómica trará receitas churudas. Já disse noutro comentário e digo de novo, a Formula 1, não é 1 por acaso, é um porque supostamente é topo do automobilismo, é levar a engenharia ao seu limite. As pessoas (na minha opinião) não vão às pistas para ver carros com motores iguais, para isso temos milhares de competições. A formula 1 é a nata de nata, ou era, agora vai passar a ser leite do LIDL. Isto para não falar dos jogos de bastidores absolutamente mafiosos a que se tem assistido, uma tristeza...
Compreendo tudo o que dizes e identifico me bastante com o teu comentário.
Parece que querem fazer um downsizing à F1, algo que não se justifica tendo em conta o retorno que tem.
O busílis da questão aqui é dar andamentos homogéneos a todos os concorrentes e este advém essencialmente da função, quanto mais se investe, mais retorno se tem.
Uma ideia que tenho tido à muito seria a de no final de cada época de F1, as equipas serem obrigadas a disponibilizar a ultima versão dos seu monolugar a todas as equipas.
Assim sendo, as equipas fracas teriam acesso a toda a tecnologia que as equipas grandes teriam desenvolvido até á data, o que traria um grande boost às equipas pequenas.
Ainda que desenvolvessem uma série de ideias, o gap entre as equipas mais fortes e as mais fracas seriam gradualmente reduzidas.