Volkswagen rejeita HFO-1234yf; UE ameaça retaliar

A Volkswagen confirmou que se juntou a lista de rebeldes que recusa o novo refrigerante de ar condiconado HFO-1234yf que seria obrigatório apartir de 2017 - ou seja, já temos Volkswagen, Daimler\Mercedes e BMW a rejeitarem o HFO-1234yf e que vão adoptar um sistema de ar condicionado baseado em CO2.

 Para quem não sabe do que estou a falar vamos recapitular - a União Europeia decretou que o gás HFC-134a usado nos ar condicionados automoveis tinham que ser substituidos por um menos perigoso para o ambiente e a unica alternativa que apareceu é o HFO-1234yf da Honeywell e DuPont. E até recentemente tudo corria bem, até a Daimler descobrir durante um crash-test que o HFO-1234yf pode iniciar um incendio no motor e produzir um gás toxico para o interior do compartimento do automovel.

E que o acham que a Comissão Europeia fez? Afinal foram eles que estableceream a data limite para a implementação deste refrigerante mais ecologico (mas inflamavel) e agora temos grandes marcas mundiais e grandes exportadoras da Europa para o mundo preocupadas com a segurança dos seus passageiros já que encontraram provas que em certas situações o refrigerante é muito perigoso.

Bem, face a tal preocupação pelo bem estar dos seus concidadões o comissário para a industria Antonio Tajani não parece disposto a aceitar o pedido dos construtores alemães ou do governo alemão e diz que vai iniciar processos de infração contra os estados membros que não cumprirem as novas regras. E adorei a declaração deste senhor "Since there was some information from Germany there was a problem, I am obliged to ask for information, but it's not giving them time. I am not weak". "I am not weak" ou seja, eu não sou fraco...parece que este senhor esta mais preocupado em tentar mostrar "que o tem mais comprido" que os alemães do que propriamente pensar no importante...a segurança dos que lhes pagam o salário: nós.

E não fica por aqui, um documento da União Europeia fala em banir a venda de veiculos na Europa por usarem um gas de ar condicionado ilegal. Neste momento estariamos a falar do novo Classe A, Classe B e SL. "All member states have a clear obligation to refuse registration of vehicles which are not in compliance. Nations have a clear obligation to take action towards manufacturers placing products on the market which do not comply with EU legislation”.

De certa forma compreendo a união europeia - o R134a foi proibido em 2011 com um periodo de 2 anos para fazer a transição. O R134a tem (segundo estudos feitos) um potencial de aquecimento global 1.430 vezes superior ao CO2 e portantoto seria necessário encontrar uma alternativa. Mas desde que me consigo recordar BMW, Mercedes e Volkswagen andam sempre às cabeçadas a ver quem consegue esmagar quem, e de repente estão todos de acordo neste tema?

Bem e o que eu fiz? Resolvi enviar um email a estes senhores. Yup, mandei um email a equipa deste senhor Tajani e vamos lá ver se se dão ao trabalho de responder. Texto abaixo.
 Dear sir

I write from a automobiles blog in Portugal but above all has as concerned European Citizen - i've been following the whole HFO-1234yf coolant discussion that has been going on and i have become concerned about the blatant disregard for the safety of clients and their families that the European Union Industry Commissioner Antonio Tajani has shown.

I understand the need for replacing the current air conditioned fluid in cars and its a step in the right direction. And after all the tests have been done and all the questions answered be allowed to take its place on the market. But apparently on this HFO-1234yf a company has been able to prove that in some circumstances it can be a dangerous product. 
So i would imagine that the first step would be to put in on hold and see what is going on. Was it staged/faked? Are those accident conditions so improbable that it represents a minor risk that has to be taken? How probable is it to happen in real life? I am an engineer and if there's one thing i know is that somethings looks great on paper, works perfectly on the lab but when it gets to real life it can blow in your face. I believe history is littered with examples.

Lets imagine for a minute that in fact this is about Daimler pulling "a fast one" and that doesnt want to pay the more expensive new product - Mercedes, BMW and Volkswagen group are sworn enemies and as far as i can remember there hasn't been any point where they all agree on. But all of the sudden they do. Also, according to their media outlet, they can develop an alternative based on CO2. Doesn't that tell you that maybe there is some substance to their concerns? If it was just about getting a new AC system they could just do it like they upgrade cars equipment over time without all this fuss.

So lets look at the other side - we have only 2 suppliers of the alternative HFO-1234yf: Honeywell and Dupont. Curious that after Europe and the US spending ages going after Intel and AMD or Microsoft vs Apple for being a monopoly, the EU comes and accepts basically a monopoly - 2 companies develop and sell the only alternative. Price fixation sounds impossible doesn't it? Pardon the sarcasm.
Also, since they have millions to loose, there's a "lot of influence" going around - a friend that writes for a car magazine actually got a proposal (that he refused) for writing an article supporting HFO-1234yf for money.
Having worked for 2 Multinational companies I know that they have no heart, only the bottom line counts. 

So, you can see how easy it is to get a picture: on one side we have the 3 major car companies from Europe (and major players on the world) expressing concerned about safety and going as far as saying they will build an alternative and on the other 2 companies that will make billions because only them have the alternative. And then comes European Union Industry Commissioner Antonio Tajani on Reuters saying " but it's not giving them time. I am not weak".

So, what is the question you ask - what are the basis for this attitude? What is the reasoning for Commissioner Antonio Tajani for being so against any kind of change to the schedule? I do ask that you don't excuse yourself with the usual politician excuse of "we are just following the rules" - you make the rules and yes you should follow them but when its the safety of whole families, some "things" come first. And i can tell you that Europeans couldnt care less if Commissioner Antonio Tajani is weak or not - we do care if he does a good job.

Este email foi dirigido a Valentina SUPERTI responsavel pela industria automovel (Valentina.SUPERTI@ec.europa.eu) e ao porta-voz Carlo CORAZZA (Carlo.Corazza@ec.europa.eu). Será que vamos ter resposta?

5 comentários:

  • Anónimo says:
    1 de abril de 2013 às 11:36


    "Volkswagen rejeita HFO-1234yf; UE ameaça retaliar"


    Este é o terceiro artigo que comento neste blogue e faço-o porque me chamou a atenção mas faço-o principalmente porque há certas coisas relacionadas com este assunto que me indignam e das quais tenho uma perspectiva completamente diferente da (aparente) maioria.

    Peço alguma paciência se me alongar demasiado no texto (que expressa a minha opinião) mas penso ser importante esta outra perspectiva e talvez mais interessante (espero eu) do que possa parecer à primeira vista:


    Resumindo a história dos refrigerantes para o ar condicionado: o "R-12" foi banido por alegadamente danificar ou destruir a camada de ozono, o "R-134a" está a ser banido por alegadamente contribuir para o aquecimento global por "um potencial de aquecimento global 1.430 vezes superior ao CO2" e está a ser substituído pelo "HFO-1234yf" que aparentemente tem um potencial de aquecimento global 335 vezes menor que o "R-134a" mas ainda 4 vezes superior ao CO2.

    (Qual será o defeito que irão encontrar daqui a uns anos no "HFO-1234yf" para o substituírem por outro ainda mais caro?)




    Primeira questão

    O "R-12" nunca deveria ter sido banido. Era um refrigerante barato e fazia bem o serviço. Sim, houve alguém que ganhou um prémio Nobel por ter "descoberto" que atacava a camada de ozono, ou melhor, ter apresentado uma equação química que mostrava a capacidade do "R-12" para atacar o ozono.

    Sendo tal equação química verdadeira já ficou, no entanto, provado, por outros cientistas também de renome, que as reacções químicas apresentadas pela tal equação só acontecem em situações muito específicas de laboratório e são praticamente impossíveis de acontecer naturalmente na atmosfera. Ainda assim o "R-12" continua a ser responsabilizado pelo buraco descoberto na camada de ozono.

    Como se não bastasse a altíssima improbabilidade do "R-12" ser responsável pelo buraco que descobriram na camada de ozono ainda há uma outra razão: o ozono está constantemente a ser criado e destruído por processos naturais que nada têm a ver com o Homem ou os produtos por este lançados para a atmosfera! É o ciclo do ozono em acção.

    O famoso buraco descoberto localizava-se no Pólo Sul mas o Pólo Sul tem a particularidade de ter correntes atmosféricas (ventos) que circundam o Pólo e que na prática dificultam em muito as trocas de gases entre a atmosfera situada acima do Pólo Sul e a atmosfera do resto do planeta.

    Tentando explicar melhor: no resto do planeta, a atmosfera que temos acima das nossas cabeças, passado uns dias pode já ter viajado muitos milhares de Kms em qualquer direcção. Tal não acontece no Pólo Sul, a atmosfera fica como que aprisionada pelos ventos que circundam o Pólo, logo qualquer desequilibrio na produção/decomposição do ozono é muito mais facilmente notada.

    Agora em relação à produção de ozono, este é criado pelos raios ultravioletas emitidos pelo Sol. Não é fantástico? O ozono protege-nos dos raios ultravioletas e estes mesmos raios produzem o ozono da camada de ozono.

    E outra coisa fantástica: quantos mais raios ultravioletas forem emitidos pelo Sol maior será a produção de ozono! Ou seja, nas alturas em que mais precisarmos da camada da ozono para nos proteger dos raios ultravioletas é quando o ozono é criado em maior quantidade pelos próprios raios UV (ciclo do ozono).

    Por oposição, quantos menos raios UV forem emitidos pelo Sol menor será a produção de ozono. Isto acontece porque quando o Sol está mais calmo, com menos tempestades solares, menos manchas solares, etc., a emissão de raios UV é menor.

    (continua...)

  • Anónimo says:
    1 de abril de 2013 às 11:37


    (continuação – 2.ª parte)

    Ora, o que aconteceu foi que desde o inícío dos anos 60 até finais dos anos 70 a actividade solar diminuiu ligeiramente (menor emissão de raios UV) mas ainda assim o suficiente para desequilibrar a relação produção/decomposição até então mantida passando a haver mais decomposição de ozono do que produção... com o passar dos anos este desequilíbrio foi-se acumulando, tornando-se cada vez mais evidente (sobretudo no Pólo Sul devido à já citada corrente atmosférica que circunda o antárctico) até que a menor concentração de ozono foi detectada pelos satélites no final da década de 70 tendo finalmente a evolução tecnológica permitido a descoberta daquilo a que passaram a chamar de "buraco de ozono".


    Tendo eu já lido muito sobre o assunto, só uma conclusão me salta à vista pois não o consigo explicar de outra maneira: apenas interesses económicos explicam que o gás refrigerante "R-12" e outros CFC's tenham sido banidos por alegadamente destruírem a camada de ozono quando são, na verdade, perfeitamente inocentes em todo este assunto.




    Segunda questão

    O "R-134a" está a ser banido por alegadamente contribuir para o aquecimento global com "um potencial de aquecimento global 1.430 vezes superior ao CO2"...

    Por onde devo começar?!


    O clima global apenas é influenciado pela actividade solar e consequente radiação solar que tem origem em todos os processos que lhe estão inerentemente associados ou ainda processos que influenciam a quantidade de radiação que a Terra recebe, por exemplo:
    - a rotação da Terra no seu eixo (dia/noite),
    - a variação da inclinação do eixo da Terra (dita as zonas que receberão mais radiação solar),
    - a variação da direcção da inclinação do eixo da Terra (daqui a uns milhares de anos, em Agosto, será Inverno no hemisfério norte e Verão no hemisfério Sul),
    - a rotação da Terra em torno do Sol (estações do ano)
    - ...

    Até agora, a humanidade ainda não foi capaz de ter qualquer influência significativa no clima global. Qualquer influência é na prática desprezável de tão insignificante que foi.

    O dióxido de carbono (CO2) não é um poluente.
    O CO2 não é tóxico.
    O monóxido de carbono (CO) é tóxico e é o gás com o qual por vezes o CO2 é confundido no que respeita à toxicidade.
    O CO2 é o gás da vida (vida vegetal), que o digam os proprietários das estufas de países nórdicos que injectam CO2 nas suas estufas para um aumento bastante significativo da produtividade.
    A influência que o CO2 tem no clima é desprezável.


    Aqui fica uma afirmação que vai contra tudo o que os meios de comunicação nos tem ensinado: Não existe efeito de estufa.

    O nome ou expressão "efeito de estufa" (o efeito que alegadamente acontece na atmosfera) foi obviamente inspirado no que acontece nas verdadeiras estufas, as de cultivo, mas só existe verdadeiramente efeito de estufa quando existem dois ambientes, um mais quente e outro mais frio, e entre estes dois ambientes de temperaturas diferentes existe algo que impeça a troca de calor por convecção.

    (A convecção é a transferência de energia calorifica efectuada à custa do movimento dos fluídos (gases ou líquidos), ou em termos simplistas, o calor sobe e o frio desce.)

    Ora, não havendo libertação de calor por convecção da atmosfera para o espaço (havendo será tão insignificante que na prática é como se não existisse) nem sequer se deveria colocar a questão de haver uma qualquer barreira que impeça a troca de energia térmica por convecção entre a atmosfera e o espaço (o tal "efeito de estufa") uma vez que esta troca de energia é absolutamente desprezável.

    Basta pensar que o que mais existe no espaço é vácuo e o vácuo é já, à partida, o melhor isolante de calor que existe.

    (continua...)

  • Anónimo says:
    1 de abril de 2013 às 11:38


    (continuação – 3.ª parte)

    Mas o vácuo do espaço não tem uma temperatura negativa muito, muito baixa? Sim, tem mas... o vácuo no espaço apesar de não ser um vácuo perfeito é ainda assim tão rarefeito que, para efeitos práticos, considera-se que não tem temperatura.

    O espaço não tem gases em concentração suficiente para que essa temperatura tão baixa se faça sentir em tempo útil e pela mesma lógica também não tem gases em concentração suficiente para que possa receber uma quantidade significativa de energia calorífica por convecção da atmosfera.


    O vácuo do espaço tem apenas alguns átomos e moléculas por metro cúbico.
    O vácuo interestelar tem em média
    10^6 partículas por metro cúbico
    (10^6 -> 10 elevado à potência de 6 -> 1 000 000 -> 1 milhão),
    1 milhão de partículas por metro cúbico o que equivale a uma partícula por centímetro cúbico.

    Por sua vez , a atmosfera terrestre ao nível do mar tem aproximadamente
    2,7x10^25 moléculas electricamente neutras por metro cúbico
    (2,7x10^25 -> 2,7 vezes 10 elevado à potência de 25 -> 27 000 000 000 000 000 000 000 000 -> 27 quatriliões)
    e ainda 5x10^8 iões (átomos e moléculas electricamente carregados)
    (5x10^8 -> 5 vezes 10 elevado à potência de 8 -> 500 000 000 -> 500 milhões).
    um total de 27 quatriliões e 500 milhões de partículas por metro cúbico ou 27 triliões e 500 milhões de partículas por centímetro cúbico.

    (VALORES EXPRESSOS NO SISTEMA PORTUGUÊS)


    Se o vácuo do espaço é um isolante, então como recebemos o calor do Sol? Recebê-mo-lo através da radiação solar obviamente, onde se inclui a radiação infravermelha (a que nos aquece).

    Aliás, é também pela radiação infravermelha que a Terra perde algum calor para o espaço e aqui o fenómeno que interessa é a reflectividade solar. Dois exemplos: a) o branco da neve e do gelo nos pólos reflecte boa parte da radiação solar de volta para o espaço o que ajuda a manter os pólos frios; b) as nuvens também reflectem alguma da radiação que incide sobre elas de volta para o espaço.


    Voltando ao assunto, não existindo efeito de estufa o que realmente existe é um fenómeno físico completamente diferente e que é errada e comummente chamado de "efeito de estufa".

    Este fenómeno físico perfeitamente conhecido é a retenção de calor, ou seja, a maior ou menor capacidade que a matéria tem de reter a energia térmica que recebe, seja sólidos, líquidos ou gases.

    Se deixarmos vários materiais diferentes ao sol e depois lhes tocarmos verificaremos que uns estarão mais quentes que outros e se depois os colocarmos à sombra verificaremos também que uns arrefecerão mais depressa que outros.

    É o que acontece com os oceanos e continentes mas, neste caso, apesar de os oceanos não aquecerem tanto como os continentes acumulam uma quantidade de energia térmica muito maior em toda a sua massa de água do que os continentes que apenas aquecem à superfície. Isto faz com que os oceanos tenham uma taxa de retenção de calor muito superior à dos continentes, razão pela qual o litoral é mais ameno que o interior, mas principalmente, é a razão de os oceanos serem, na Terra, o agente regulador do clima global.


    E agora, para concluir o raciocínio, algo de verdadeiramente assombroso, o mesmo acontece com os vários gases presentes na atmosfera, uns terão uma maior capacidade de retenção de calor (energia térmica) que outros e de todos os gases presentes na atmosfera o vapor de água representa 95% do total da retenção de calor da atmosfera.

    Dos restantes gases o dióxido de carbono representa uns meros 3,618% (a maior parte com origem em vulcões), o metano 0,36% (idem), o óxido nitroso 0,95% e os restantes gases (nos quais se inclui TODOS os CFC's) representam 0,072% do total da retenção de calor da atmosfera.

    (continua...)

  • Anónimo says:
    1 de abril de 2013 às 11:39


    (continuação – 4.ª parte)

    De notar que os CFC's (todos os CFC's) se incluem na categoria dos "restantes gases", ou seja, os CFC's até agora libertados para a atmosfera são apenas uma parte (do qual desconheço o valor) dos citados 0,072%.


    Deixo umas perguntas breves:

    - Porque haveria alguém de querer substituir o "R-134a" alegando que este contribui para o aquecimento global quando até o CO2 com os seus 3,618% (de origem natural mais origem antropogénica) de retenção de calor tem um efeito desprezável no clima global?

    - Será que também os direitos de patente do "R-134a" estão a chegar ao fim? É que isto faria com que outros fabricantes o pudessem produzir acabando com o monopólio e baixando drasticamente o preço...



    Como "curiosidades":
    - Devido à baixa actividade solar, na década de 70 o grande alarme ambiental era de que uma era do gelo se aproximava, um grande resfriamento global (assunto tão grave que teve direito a aparecer na capa da revista "Time" dos EUA).
    - No início da década de 80 a actividade solar voltou a aumentar tendo consequentemente aumentado a emissão de raios UV que repõem a camada de ozono (ciclo do ozono).
    - Este aumento da actividade solar desde o início da década de 80 é também o responsável pelo aumento da temperatura média global sentido (o tão popular "aquecimento global").
    - Mais uma vez o tão propagandeado aquecimento global está em estagnação desde 1997.
    - O "aquecimento global" foi convenientemente rebaptizado de "alterações climáticas".
    - O actual ciclo solar (o ciclo 24) caracteriza-se por uma actividade solar tão baixa que,em conjunto com outros ciclos solares igualmente importantes, fazem prever um abaixamento da temperatura média global para as próximas dezenas de anos e que talvez esteja a ter o seu início agora.


    E andam todos preocupados com o aquecimento global!

    Era bom que a História lhes desse razão pois para a humanidade é incomparavelmente mais benéfico um aquecimento global do que o contrário.



    As minhas desculpas por tão longo "testamento"
    Humberto

  • Dani says:
    11 de janeiro de 2016 às 00:59

    Pesquisando outras coisas, relativas aoAirsoft, depareicom estetexto. Habituado a ler e a gostar de muitos assuntos, a que a maioria acha "chatos", "despresiveis",etc, etc, entao também nao achei este assim, embora seja facil"prever"que muitos o achem assim. Mas tal como o anonimo autor, seguir maiorias e afins, nunca foi nem sera'o meu forte. Mas o que me esta'a preocupar, e'que ja'ouvi outras pessoas a dizerem o mesmo.Curiosamente,o autor, deixa-nos também esta "coisa" das PATENTES. E sobre isto poderia dizer alguma coisa, apesar da pouca instruçáo academica que tenho... Agora, confesso: nao sei o que pensar.( perdoem-me o longo texto, e os erros de acentuacao)