Seguindo a regra de "em equipa vencedora não se mexe" (venderam mais de 4,5 milhões de unidades em todo o mundo) a Mazda acabou de apresentar o novo Mazda CX-5. Design refrescado, novo interior e novos motores. Chega à Europa no inicio de 2026.
Exteriormente é evolução acima de revolução - com uma nova grelha dianteira, farois dianteiros LED mais finos, superfícies mais simples com menos vincos e linhas, e para-choques mais agressivo. Lateralmente notem as saias laterais mais trabalhadas e as portas traseiras são mais compridas. Atrás recebe farois mais finos e escape com 2 ponteiras. De série recebe jantes de 17 polegadas.
Falta dizer que é ligeiramente mais comprido em 11,4 centimetros, a distancia entre eixos cresce 7,6 centimetros e mais largo em 1,3 centimetros.
O interior é minimalista com um conjunto de instrumentos digital de 10,25 polegadas e o tablier dominado pelo ecrã tactil de 12,9 ou 15,6 polegadas do sistema multimédia de origem Google. Recebe um novo volante com Mazda escrito e assentos mais confortáveis.
Gostei do pormenor que ao invés de tirarem os botões físicos para o ecrã táctil a Mazda integrou-os, muitos com superfícies tácteis, tal como no novo Mazda 6e.
No lançamento o novo Mazda CX-5 estará disponível com tração dianteira ou integral (que recebe o novo sistema G Vectoring Control Plus), com o 4 cilindros de 2,5 litros e-Skyactiv G com um sistema hibrido ligeiro de 24 volts com 141 cavalos e 238 Nm de binário debaixo do capot acoplado a uma caixa manual de 6 velocidades. Em 2027 terá uma versão full hybrid com o novo motor SkyActiv-Z que a Mazda promete ser mais eficiente e potente.
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