Lançado em 2015 para substituir o GLK temos uma nova geração do Mercedes GLC - um dos seus modelos mais bem sucedidos e substituir um vencedor é sempre complicado. Dai que pouco mudou por fora, mas bastante mudou por baixo.
Como disse, por fora pouco mudou - as principais diferenças são os novos faróis dianteiros, grelha dianteira e faróis traseiros inspirados no atual Classe C. O perfil pouco muda, tal como as medidas: cresce 6 centímetros em comprimento total e a distancia entre eixos aumenta 1,5 centímetros, mas altura e largura mantêm-se constantes.
Já o interior é completamente novo e em linha com o atual Mercedes Classe C, incluindo o conjunto de instrumentos digital de 12,3 polegadas e o enorme ecrã táctil de 11,9 polegadas para o sistemas multimédia MBUX que concentra todas as funções do automóvel incluindo o assistente virtual.
Recebe os mesmos equipamentos dos equipamentos do atual Classe C, incluindo as opções - eixo traseiro direcional a 4,5º, o sistema Digital Light que projeta símbolos do GPS na estrada, a suspensão pneumática com correção de inclinação e mais.
Debaixo do capot teremos no lançamento apenas motores de 4 cilindros com caixa de velocidades automática de 9 velocidades e tração integral 4Matic. Três motorização hibridas ligeiras, a gasolina o GLC 200 com 204 cavalos e o GLC 300 com 258 cavalos, e a diesel o GLC 220d com 197 cavalos. Mas a maior novidade são as versões hibridas plug-in diesel e gasolina que conseguem 110 km de autonomia 100% elétricas, todas aproveitando o mesmo motor elétrico de 100kW/136 cavalos alimentados por uma bateria de 31,2 kWh (antes 13,5 kWh e no atual Classe C a versão PHEV tem uma bateria de 25,4 kWh).
O GLC 300de tem debaixo do capot o 4 cilindros de 2 litros a diesel com 197 cavalos para um total de 335 cavalos, já a gasolina as versões GLC 300e e GLC 400e partilham o mesmo motor de 4 cilindros com 204 e 252 cavalos respetivamente para uma potência combinada de 313 e 381 cavalos.
0 comentários:
Enviar um comentário