Este é o Peugeot 107 GT, o Peugeot para celebrar a recente vitoria da Peugeot nas 24 horas de Lemans. E pelas imagens parece que este Peugeot 107 GT esta pronta para devorar o asfalto, particularmente as listas vermelhas e o escape duplo - claramente este Peugeot 107 GT joga a carta da desportividade, mas os motores e suspenções são os do modelo base!


Ou seja, este Peugeot 107 GT usa o mesmo 3 cilindros de 1 litro 68 cavalos e até mantem os travões de tambor atrás.


Os Renault Twingo RS, Suzuki Swift Sport e o Fiat 500 Abarth podem ficar descansados. Mas os "boy racers" podem ter uma nova coqueluche...


Ou seja, este Peugeot 107 GT usa o mesmo 3 cilindros de 1 litro 68 cavalos e até mantem os travões de tambor atrás.


Os Renault Twingo RS, Suzuki Swift Sport e o Fiat 500 Abarth podem ficar descansados. Mas os "boy racers" podem ter uma nova coqueluche...
Eu confesso que sempre tive um especial apreço por pequenos carros que se pôem de bicos de pés e fazem peito aos bólides de alta cilindrada nas estradas mais estreitas e sinuosas. E a Peugeot ao longo da sua história sempre o fez de forma eficaz ao produzir modelos como o 105 e 106 GTI que para quem conduziu sabe bem que pareciam ter um foguete espacial como motor.
No entanto, ultimamente, a única coisa que a Peugeot tem feito para tentar produzir carros que cumpram as expectativas dos mais saudosistas, tem sido incluir algumas modificações visuais como riscas. Não me levem a mal. As riscas ficam muito bem e o carro até pode parecer rápido mas...e a potência, ah? E a performance? Vá lá Peugeot. As únicas riscas que eu quero ver são as deixadas pelos pneus no asfalto em arranques a fundo. Os velhinhos faziam-nas. E deixam tantas saudades...
Concordo - a Peugeot deixou morrer a veia desportiva que tanto lutou nos rallies, no Paris Dakar e até nos sport-prototipos. Passou a ser apenas mais um construtor. E este carro até ofende o passado desportivo porque é apenas um 107 que levou um tratamento de xuning.