Como já noticiamos, a GM (e o governo alemão) estão preocupado que o acordo com a Magna possa não acontecer e por isso assinou um acordo com os chineses da Beijing Automotive - se a Magna não quiser, os chineses ficam com a Opel.
Na altura do primeiro concurso, Sergio Marchionne disse à GM e ao governo alemão que se encontrassem melhor negocio que o aceitassem - e na altura, a Magna e os seus parceiros Russos, foram os escolhidos porque ofereciam melhor condições competitivas e cortavam menos empregos na Alemanha. A venda deveria ser completada até Setembro mas esta a a ser muito turbulenta.
A Magna quer alterar a engenharia dos Opel o que lixa os planos de partilha de componentes com a GM e quer acesso a tecnologia avançada (como as células de combustível) que a GM não quer dar. Além disso, o Sberbank já disse que pretende vender os seus 35% na Opel assim que esta esteja reestruturada - a GM quer ter poder de decidir quem é o comprador desses 35% (algo que o banco já disse que não) e não quer que vão parar aos Russos para não terem que competir com versões russas dos Opel.
Nos entretantos, pelo menos um grande cliente da Magna já disse que a Magna pode ser um fornecedor de peças ou um construtor concorrente mas não ambas em simultâneo!
Com toda esta confusão a resolver, a GM chegou a acordo com os chineses da Beijing Automotive e o banco belga de investimentos RHJ International. O governo alemão não se pronuncia, porque tem eleições gerais no dia 27 de Setembro.
A Magna quer alterar a engenharia dos Opel o que lixa os planos de partilha de componentes com a GM e quer acesso a tecnologia avançada (como as células de combustível) que a GM não quer dar. Além disso, o Sberbank já disse que pretende vender os seus 35% na Opel assim que esta esteja reestruturada - a GM quer ter poder de decidir quem é o comprador desses 35% (algo que o banco já disse que não) e não quer que vão parar aos Russos para não terem que competir com versões russas dos Opel.
Nos entretantos, pelo menos um grande cliente da Magna já disse que a Magna pode ser um fornecedor de peças ou um construtor concorrente mas não ambas em simultâneo!
Com toda esta confusão a resolver, a GM chegou a acordo com os chineses da Beijing Automotive e o banco belga de investimentos RHJ International. O governo alemão não se pronuncia, porque tem eleições gerais no dia 27 de Setembro.
Mas ainda não acabou - a GM parou com todos os pagamento à Opel, deixando o governo alemão a arder com as contas - este diz que esta a perder 5 milhões de euros por dia. Ora, o governo alemão emprestou 1,5 mil milhões de euros à Magna para manter as operações da Opel, mas se fizermos as contas, este dinheiro não vai dar para aguentar até às eleições em Setembro.
Alguém vai ter que ceder - a pergunta é quem vai ceder e quem vai apanhar os cacos?
Pelo menos o negócio com a Fiat não seria assim tão mau. A ganância do governo alemão levou-o a paerder bastante!!!!!
NO caso do governo alemão, eles queriam era manter os postos de trabalho na alemanha (eleições a quanto obrigas) e a Fiat era quem mais despedia. Se bem que não confio nos chineses, e esta é um acordo da GM - o governo alemão se não gostar pode bloquear a venda simplesmente recusando emprestimos