O novo Mazda 3 já chegou a Portugal e tenho a dizer que tudo indica tratar-se de um grande carro. Mas há um pormenor que é preocupante neste novo modelo - a sua direcção pode colocar os condutores (e passageiros) em perigo.
Não é um problema de fiabilidade ou qualidade, mas um aviso para os que pretendem adquirir este carro (semelhante ao que fizemos com o Alfa Romeo Mito).
O novo Mazda 3 inclui uma serie de medidas que visam reduzir os consumos, uma delas é a sua direcção assistida eléctrico-hidráulica em que um motor eléctrico gera a pressão no sistema e dá assistência à direcção. Conforme a actividade do volante esta bomba eléctrica vai variando a assistência, diminuindo quando se segue em linha recta podendo mesmo desligar-se em auto-estrada para permitir poupar combustível - teoricamente, até soa bem porque acima desta velocidade devíamos estar em auto-estradas ou via-rápida e permite poupar 0,1 a 0,2l/100km.
Mas a verdade é que, tal como os turbos, esta bomba tem um tempo de resposta durante o qual não há assistência até a pressão ser restabelecida e até nestas vias (e noutras) pode ser necessário fazer uma manobra de urgência (mudar de direcção rapidamente para evitar um obstáculo por exemplo) e como a assistência esta desligada (e ainda há uma demora de para criar pressão no sistema) a direcção fica "dura" oferecendo mais resistência do que o desejado e que o condutor esta habituado.
Como todos os condutores sabem, apenas 1 segundo de demora no tempo de resposta pode ser a diferença entre acidente ou evitar o acidente. Infelizmente, esta é uma daquelas medidas que classifico como "ecomentalista" - salvar o ambiente não interessa qual o custo.
Não é um problema de fiabilidade ou qualidade, mas um aviso para os que pretendem adquirir este carro (semelhante ao que fizemos com o Alfa Romeo Mito).
O novo Mazda 3 inclui uma serie de medidas que visam reduzir os consumos, uma delas é a sua direcção assistida eléctrico-hidráulica em que um motor eléctrico gera a pressão no sistema e dá assistência à direcção. Conforme a actividade do volante esta bomba eléctrica vai variando a assistência, diminuindo quando se segue em linha recta podendo mesmo desligar-se em auto-estrada para permitir poupar combustível - teoricamente, até soa bem porque acima desta velocidade devíamos estar em auto-estradas ou via-rápida e permite poupar 0,1 a 0,2l/100km.Mas a verdade é que, tal como os turbos, esta bomba tem um tempo de resposta durante o qual não há assistência até a pressão ser restabelecida e até nestas vias (e noutras) pode ser necessário fazer uma manobra de urgência (mudar de direcção rapidamente para evitar um obstáculo por exemplo) e como a assistência esta desligada (e ainda há uma demora de para criar pressão no sistema) a direcção fica "dura" oferecendo mais resistência do que o desejado e que o condutor esta habituado.
Como todos os condutores sabem, apenas 1 segundo de demora no tempo de resposta pode ser a diferença entre acidente ou evitar o acidente. Infelizmente, esta é uma daquelas medidas que classifico como "ecomentalista" - salvar o ambiente não interessa qual o custo.
in www.km77.com:
"Es muy estable en carreteras lentas, no tanto en las rápidas. En las carreteras de curvas tiene un lapso corto entre que se mueve el volante y el coche comienza a cambiar de trayectoria"