Já sabemos que o novo Mini (3ª geração) está quase aí e para manter o apetite até Novembro a Mini publicou alguns detalhes técnicos do que podemos esperar - será maior exteriormente, mais leve, com motores turbo de 3 e 4 cilindros, suspensão adaptativa e mais.
Confirma-se o downsizing debaixo do capot, com quase todos os modelos a receberem motores de 3 cilindros e apenas alguns com 4 cilindros. Mas ambos os formatos vão ser turbo compridos usando a tecnologia TwinPower da BMW, injeção directa e abertura variável das válvulas nos motores a gasolina.
A gasolina a gama arranca com o Cooper que tem um 3 cilindros turbo de 1.5 litros com 136 cavalos (antes 121 cavalos de um 4 cilindros de 1.6 litros). O único 4 cilindros será no Mini Cooper S que debitará 189 cavalos (ganhas mais uns cavalinhos que a geração actual).
A diesel o próximo Mini Cooper D terá um 3 cilindros de 1.5 litros com 114 cavalos e segundo a BMW é 7% mais eficiente que o actual 4 cilindros. Mais adiante deverá haver uma versão Cooper SD mas não há detalhes desta versão.
Mais novidades ainda nas caixas de velocidades - todos os modelos vêem de série com uma caixa de 6 velocidades que mantêm a rotação entre as mudanças para uma condução mais suave, mas a maior novidade vem de uma nova caixa automática que, tal como o novo Rolls-Royce Wraith, usa informação do GPS para coordenar as mudanças de velocidade conforme o gradiente da estrada, quantidade de curvas, limite de velocidade imposto, etc.
O próximo Mini terá também suspensão regulável eletronicamente com dois modos: Comfort e Sport, além do botão de Sport que melhora a resposta do acelerador e direção. A direção é assistida eletricamente com correção automática do torque-steer e assistência variável conforme a velocidade. Todos os modelos recebem também um capot ativo - se for detectada um atropelamento o capot levanta ligeiramente para que o peão não seja projectado por cima do automóvel.
Ao nível do chassis temos então a nova plataforma UKL1 que a BMW assegura condução mais precisa e desportiva mas com melhorias ao nível do conforto. Recebe aço de alta resistência em diversos pontos para a redução de peso e melhorar segurança. Tem vias mais largas, suspensão dianteira e traseira multilink feita com materiais mais leves e mais resistentes. O sistema de travagem é também novo, sendo mais leve e com varias melhorias a nível dos atritos.
Tenho mesmo uma grande duvida em relação a esta nova série... tem uma frente muito desproporcional!
SERÁ MESMO MAIS PRECISO E DESPORTIVO?
http://wot.motortrend.com/caught-2014-mini-cooper-s-spotted-in-europe-375933.html#axzz2gVfFpz3h
http://www.caradvice.com.au/242028/2014-mini-cooper-to-debut-at-los-angeles-motor-show-in-november/
http://www.bimmertoday.de/2013/03/19/2014-mini-f56-erlkoenig-innenraum-spyshots/mini-f56-2014-erlkoenig-05/
pelo que percebi a caixa automática tem sempre de ter GPS?
síntese: acho muito mais aprumado, menos rebelde .... epá, o carro é GAY!
http://www.youtube.com/watch?v=fDuoQ1_Z--A
A frente alta tem principalmente a haver com o apertar das exigencias legais para a segurança dos peões - ao ser muito baixa serviria de rampa de lançamento enviando o peão pelo ar.
Já sobre a caixa AUTOMÀTICA guiada por GPS calculo que só estará disponivel num nivel de equipamento que inclua o GPS de série. Sinceramente, nesta altura o GPS também só estará ausente nos modelos de base.
Isto das caixas guiadas por GPS ja é uma tecnologia que há muito se fala e discute - curioso que só agora chegou à grande produção. E a generalizar-se vai acelerar o fim da caixa manual.
Já sobre o "aspecto gay"...vou esperar para ver ao vivo.