Vários foram os CEO's que discursaram em Genebra, mas apenas Carlos Ghosn pareceu mais realista - o mercado automóvel Europeu vai ser agreste por mais 5 anos e a única forma dos construtores sobreviverem é investir em outros mercados.
Os construtores europeus tem sofrido com clientes sem poder de compra, economias na rua da amargura, linhas de produção paradas, custos de produção mais elevados e acordos que bloqueiam acções profundas.
Nesse campo a Renault esta a tentar (ao longo prazo) tornar as fábricas francesas mais competitivas negociando com os sindicatos. Segundo Goshn uma queda de 2 a 3 por cento ou uma estagnação de vendas nos próximos 5 anos é sustentável mas uma queda de 5 a 10 por cento será catastrófica. Apesar de achar que este ultimo cenário não vai acontecer, deve-se preparar apra ele e a melhor forma de o fazer é crescer e lucrar noutros mercados.
Muitos outros CEO's abordaram a questão "europa", curiosamente quase todos parecem concordar que as eleições italianas só vieram complicar as coisas. O CEO da Ford Europa Stephen Odell, talvez a marca que mais perdas teve depois da PSA, diz que que já vê alguns sinais de recuperação e que acredita que o plano que esta a ser aplicado permitirá a Ford voltar ao verde em 2015. Dieter Zetsche, o CEO da Daimler, também esta confiante numa recuperação das vendas na Europa na segunda metade do ano - mesmo assim defende a dolorosa consolidação e evitar medidas de urgência tais como incentivos de abate de governos. Zetsche defende que a melhor resposta para uma crise é um produto novo - o novo Mercedes CLA provavelmente é o que se refere.
Nesse campo a Renault esta a tentar (ao longo prazo) tornar as fábricas francesas mais competitivas negociando com os sindicatos. Segundo Goshn uma queda de 2 a 3 por cento ou uma estagnação de vendas nos próximos 5 anos é sustentável mas uma queda de 5 a 10 por cento será catastrófica. Apesar de achar que este ultimo cenário não vai acontecer, deve-se preparar apra ele e a melhor forma de o fazer é crescer e lucrar noutros mercados.
Muitos outros CEO's abordaram a questão "europa", curiosamente quase todos parecem concordar que as eleições italianas só vieram complicar as coisas. O CEO da Ford Europa Stephen Odell, talvez a marca que mais perdas teve depois da PSA, diz que que já vê alguns sinais de recuperação e que acredita que o plano que esta a ser aplicado permitirá a Ford voltar ao verde em 2015. Dieter Zetsche, o CEO da Daimler, também esta confiante numa recuperação das vendas na Europa na segunda metade do ano - mesmo assim defende a dolorosa consolidação e evitar medidas de urgência tais como incentivos de abate de governos. Zetsche defende que a melhor resposta para uma crise é um produto novo - o novo Mercedes CLA provavelmente é o que se refere.
0 comentários:
Enviar um comentário