Greenpeace volta ao ataque...

Sinceramente, estive a tentar manter a calma para não comentar este tema, mas sinceramente não consigo. Antes de mais creio ser importante dizer que defendo ao protesto, mas ao protesto util não ao protesto profissional. E infelizmente a Greenpeace voltou a dar o exemplo com o ataque à Volkswagen protestando a apresentação do novo Volkswagen Golf. Já agora, a barba é obrigatória ou fazer a barba faz mal ao ambiente?
E qual é a razão para este protesto? Afinal este Golf é mais leve e mais ecologico que o anterior e até vai ter versões hibridas e eléctricas o que devia deixar os verdes excitadíssimos - devem ficar mais verdes que o costume... É que segundo a Greenpeace o Golf é um padrão para a industria e a VW tem tecnologia para fazer um automovel capaz de consumos de 3.0 lt/100 km mas não o produz. A sério?! Recentemente conduzi um Yaris hibrido que é capaz de 3,6 l/100km mas é um Yaris, não um Golf. Mas como a Greenpeace assim o exige tem que ser! Curiosamente, não vemos a Greenpeace a protestar o maior ou o segundo maior construtor automovel do mundo, Toyota e GM respectivamente, mas a Volkswagen parece ser um alvo preferencial: afinal estiveram na apresentação do Up!, não deram os parabéns à fabrica mais ecologica do mundo que é da Volkswagen e sim, continuam a utilizar material da Guerra das Estrelas sem pedirem autorização ou pagaram direitos...quando se tem a superioridade moral cumprir a lei é opcional pelos vistos. Será que também funciona para não pagar impostos?

2 comentários:

  • Nelson Cruz says:
    14 de setembro de 2012 às 06:32

    Para fins de paródia e crítica não é preciso pedir autorização ou pagar licenças. Faz parte das excepções previstas na Legislação da maior parte dos países.

  • Turbo-lento says:
    14 de setembro de 2012 às 10:05

    Se eu fizer uma parodia ao Passos Coelho será que não tenho que pagar o aumento da contribuição social? É que assim já dava para comprar o Twizy...