A Focus apresentou um novo motor de 3 cilindros e 1.0 litro que permitirá um Focus ter emissões abaixo de 109g/km.
Este motor em liga de alumínio tem turbo, injecção directa e estará disponível com 98 ou 123 cavalos já em 2012 no FOrd Focus e mais tarde nos Ford C-Max, Grand C-Max e B-Max.
Anda tudo doido, gasta-se mais na obtenção do alumínio do que nas emissões do carro. 1.0 com 123 cv, deve ter pouca rotação, qualquer dia colocam o motor de 50cm3 num ford mondeo, fica toda gente feliz, não anda mas também não emite.
Já agora as emissões de 109g/km são bastante fracas reparemos que há carros hibridos actualmente com motores de 1.3l e 1.5l com emissões de 101 e 117g/km respectivamente, não será melhor apostar em híbridos do que reduzir motores, que sabemos que terão bastante rotação e quando o turbo for a vida adeus carro, para além disso para os fazer andar só a muito custo??
Já tive um Ibiza na mão com motor 1.2 a diesel, emissões baixas, mas andar em 5º não era com ele na A1, para aguentar a 120 ou 130 tinha que meter uma 4º, já um Ibiza com o motor 1.4 a diesel aguentava-se bem este é um exemplo que se calhar não vale a pena reduzir motores.
Por acaso agrada me bastante a redução de cilindradas, estou de acordo!! Amigo anónimo, se quer um carro que ande compre com mais cilindrada, não deixam de estar disponíveis, LOL!! Ou também é daqueles que quer um 2.0 TDI pa fazer 10 quilómetros por dia?
Não acho bem porque depois não tem um carro que ande, repare 1.0 com 109 cv num focos não é peso e rotação a mais? se for para andar em cidades com desníveis não gastará mais?
O exemplo que dou são os híbridos, carros com iguais potências, e que se mexem muito bem e com menos emissões e as emissões é proporcional ao consumo, será que não é melhor apostar em hibridos, que são bem adaptados as cidades, do que nestes motores com rotações que podem levar a uma maior manutenção e desgaste do motor?
se fazem poucos km e estão preocupados com as emissões andem de bicicleta..
Não estou muito de acordo com os híbridos! Não acho que a bateria na sua forma como conhecemos hoje sirva para alimentar a propulsão de um veículo! Além dos materiais e custos com as baterias, acho que a sua implementação num sistema socio-económico no nosso mundo não torna as coisas viáveis para as classes média e baixa!!
Por sua vez, um motor de baixa cilindrada pode ser muito bom, além de proporcionar mais equilibrio à condução por ter um funcionamento mais suave, com sobrealimentação de baixa pressão pode tornar se muito eficaz! O que provavelmente faz impressão ao caro amigo será provavelmente aqui a marca Ford, que como sabemos não é feliz por construir pequenos motores!
Fiquei surpreendido há dias com a ficha do novo 208...o peso do "mais fraquinho" está bastante abaixo dos 1000kg, o que acho extraordinário! É o futuro!
Apenas continuo com algum cepticismo em relação aos diesel de baixa cilindrada por achar os diesel bem delicados! São motores complexos, caros e de certa forma frágeis!
Julgo que a gasóleo todas as marcas sabem fazer bons motores, excepto de 1.4 para baixo, o 1.4 da pegeuot é fraquinho já andei muito neles e o turbo costuma dar de si, já o da toyota dizem que é bom, o do vw não era mau, ao contrario do actual 1.2 que é muito fraquinho.
Motores a gasolina, os melhores a meu ver continuam a ser o japoneses, vêem muito limitados em termos de cv, mas não andam a inventar com motores tão baixa cilindra, não é por ser ford, podia ser alemão, italiano, coreano, julgo que existe relações que são exageradas, pois não dará a confiança devido a rotação, por exemplo um motor vw 1.4 com quase 200cv se calhar é muito a meu ver pois o motor não vai durar muito.
Não esquecer que este motor vem substituir os de entrada de gama que costumam ser de 1.4 ou 1.6 litros com cerca de 100/110 cavalos. São mais pequenos mas tem injecção directa e turbo, ao contrario dos actuais motores atmosféricos. E em termos de fiabilidade, duvido que renault, ford e Peugeot\Citroen avancem com estes motores sem antes os testarem totalmente.
Já o bloco em aluminio é mais leve e aquece mais depressa o que ajuda à eficiencia - mas não é novidade, lembro-me do Renault 11 TSE do meu pai já tinha bloco de aluminio.
Relativamente aos hibridos temos que ter em mente que há varios tipos de hibridos. Não concordo com os tipo Prius/lexus que são caros demais para a maioria e, como a toyota ja admitiu, poului-se muito na sua produção. Mas os mild-hibrids como os Honda que tem uma bateria e motor electrico mais pequeno e só ajudam o motor classico em acelerações, altura em que consome mais - esses são mais acessiveis, mas a verdade é que quando se pede a uma máquina para fazer 2 trabalhos ela não é capaz de os fazer bem, dai que sou por natureza contra os hibridos. Por outro lado pondero em 2012 adquirir um Twizy...