Não é o tamanho que interessa, mas sim o que se faz com ele

E não é o que estão a pensar - um estudo da universidade de Carnegie Mellon concluiu que os híbridos (plug-in e eléctricos híbridos) com baterias mais pequenas são mais eficazes na redução consumos e emissões. Ou seja, esta regra do "Não é o tamanho que interessa, mas sim o que se faz com ele", aplica-se tanto ao ambiente natural quanto ao ambiente dentro das nossas calças...
O estudo concluiu que as baterias maiores permitem maior alcance mas por norma são usadas de forma ineficiente. Uma bateria maior significa mais peso, maiores custos e emissões de produção, mais energia necessária para carregar. Um dos autores do estudo diz que no futuro, automóveis com baterias de maior dimensão podem ser benéficos se vários factores surgirem - como custos de produção muito mais baixos, altos preços de combustíveis, electricidade de fonte limpa e tempo de vida da bateria longo.
Ou seja, até que este "futuro" chegue, a melhor escolha vai para os híbridos plug-in e HEV com baterias de menor dimensão.

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