Já chegou ao mercado português o Opel Insignia 1.4 Turbo, equipado com novas tecnologias para baixar consumos e emissões, sem prejudicar (teoricamente) as performances. O novo Insignia 1.4 Turbo regista (segundo a Opel) um consumo médio de apenas 5,7 l/100 km e emissões de CO2 de 134 g/km. Relativamente à anterior versão 1,8 litros atmosférica há uma redução das emissões e dos consumos superior a 25%.
O novo Opel Insignia 1.4 Turbo está disponível nas versões Edition e Executive já com ar condicionado de comando electrónico, vidros eléctricos, programador de velocidade, faróis com sensor de luz, rádio-leitor de CD e ficheiros MP3 com entrada AUX para dispositivos portáteis, entre outros. Preços arrancam nos 27.140 euros na versão de 4 portas e 28.440 euros na variante Sports Tourer.
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Tendo sido lançado em 2009 era tempo para mexer debaixo do capot o Opel Insignia, principalmente trocar o 1.8 atmosférico 140 cavalos (que era o modelo mais barato) por um de 1.4 litros turbo da mesma potencia mas com consumos mais baixos e para paises do terceiro mundo que carregam os impostos face à cilindrada (soa familia?) fica mais barato.
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Tendo sido lançado em 2009 era tempo para mexer debaixo do capot o Opel Insignia, principalmente trocar o 1.8 atmosférico 140 cavalos (que era o modelo mais barato) por um de 1.4 litros turbo da mesma potencia mas com consumos mais baixos e para paises do terceiro mundo que carregam os impostos face à cilindrada (soa familia?) fica mais barato.
É o mesmo 1.4 do Meriva e Astra mas com binário puxado para 200 Nm. E graças aos pneus de baixo atrito, sistema Start-stop e a torca da direção assistida hidraulica por um sistema electrico a Opel diz que os consumos médios foram reduzidos em 2 l/100 km - 5,7 litros/100km em ciclo combinado.
5,7Litros? Isso é que era bom! Para fazer essa média no meu focus 1.6 TDCI 110cv (portanto, diesel) um dos mais económicos do segmento, tenho que fazer uma condução muito relaxada, quase impossível de replicar num depósito completo.
Esta média num carro pesado, com pneus gigantes e a gasolina? Não duvido que seja económico, eventualmente até fará médias inferiores a 10Lts aos 100, o que é muito bom, mas 5,7??? Senhores da opel, haja bom senso no que divulgam!
Mané.
Tambem duvido que seja capaz destes consumos, mas estes números são segundo o circuito de homologação europeu que dá estes consumos surrealistas.
E, aproveitando a deixa, a mesma coisa aplica-se aos automoveis electricos - as autonomias são calculadas com base num circuito homologado que tal como a versão para automoveis a combustão interna, tem pouca ligação ao mundo real.