Quando um pneu arrebenta

Nos tempos actuais há cada vez mais pessoas a encherem os pneus ao máximo e para além do máximo da expectativa de reduzirem o atrito e assim pouparem combustivel Mas sabem o que acontece quando enchem demais? Não?! Pois agora podem ver o que acontence.Opinem.

5 comentários:

  • Marco C. says:
    19 de julho de 2011 às 13:12

    Não sei as estatísticas, mas acredito que em 100 acidentes, se 1 for devido ao pneu arrebentar deve ser muito...
    Obviamente que pneus no seu limite de idade pode acontecer, agora pneus recentes arrebentaram ou simplesmente pisou um determinado objecto é muito complicado. Já tive um Citroen AX, mas devido aos pneus e jante bem pequena, quando pisou um prego furou logo e encostei logo, mas com um 207 tb já pisei um prego e o carro simplesmente se limitou a seguir com o prego espetado e deu para fazer vários Km`s sem problemas, e só na oficina foi tirado e remendado.

  • Turbo-lento says:
    19 de julho de 2011 às 15:36

    Posso gabar-me (mais ou menos) que os unicos pneus que mudei nunca foram meus.
    Mas quando ainda tinha o meu yaris lembro-me de ter enchido os pneus ao valor mais alto e no dia seguinte fez tanto calor que o ar expandiu e o ar saiu para fora. Isto com o carro estacionado.
    Mas a verdade é que vejo muitas pessoas a abusarem das pressões dos pneus pela promessa de consumos mais baixos e sem saberem estão a colocar a sua vida (e dos restantes ocupantes) em risco. Consultar sempre o manual de instruções.

  • Besedaeste says:
    19 de julho de 2011 às 21:32

    Claro que o ideal é usar as pressões recomendadas pelos fabricantes. O que se ganha em consumo não justifica o acréscimo de pressão fora dos valores indicado pelo fabricante.

  • Herege says:
    20 de julho de 2011 às 05:43

    Devo ser dos poucos em que já se rebentou um pneu de camião a 3 metros de mim, quando eu circulava no passeio e o dito camião parou ao meu lado. Garanto-vos que não é nada agradável que isto aconteça perto de nós. É uma sensação em que temos que apanhar tudo o que nos caiu e se não caiu, dá a sensação disso. Para além de um salto e um susto aterrador. Imaginem uma granada a rebentar mesmo ao vosso lado.

    Sobre as pressões, tomara nós que toda a gente respeitasse a pressão dos pneus dada pelo fabricante pelo menos. No meu eu coloco um diferença minima a mais, mas mesmo minima, dou-vos o exemplo. De catalogo do fabricante aconselha colocar 2.2 bar nos 4 pneus, eu coloco 2.3, mas só porque vejo que o carro tem melhor comportamento com esta pressão, em todos os outros carros que tive, sempre respeitei a pressão escrepulosamente.

    Já agora chamo a atenção para quem tem moto, que existe aqui varios leitores com motos. A pressão dos pneus nas motos acabam ainda por ser mais importantes, e uma pequena oscilação (para menos) noto na condução uma diferença enorme, e a instabilidade a dar sinal de aviso. Aliás quando a moto começa a curvar de um determinada maneira que eu noto(pode variar de modelos e tipos de suspenção) sinto que tem de levar ar, e a diferença para menos chega a ser só de 0,3 bar.

    Faz-me no entanto confusão como existe pessoas com a pressão de um pneu a metade literalmente e não nota diferença no comportamento do carro de modo nenhum. Enfim, acho que este tipo de pessoas guiam os carros simplesmente, não os conduzem.

  • Herege says:
    20 de julho de 2011 às 05:44

    E as pressões devem ser revistas todos os 15 dias, isto é o aconselhavel. Mas pelo menos uma vez por mês, sem falta.