A Renault apresentou a sua estratégia para os próximos anos com o titulo muito marketing de "Renault 2016 – Drive the Change", ou seja até 2016 onde vai a Renault. A apresentação foi feita pelo CEO Carlos Ghosn e apesar de parecer menos sonante que as restantes marcas, ao menos parece realizável. Pontos principais - o alvo de 1.5 milhões de automóveis eléctricos nos próximos 5 anos e a sincronização entre Renault, Nissan e Mercedes e o ênfase na tecnologia e design.
Como é que a Renault quer cimentar a sua posição de líder na Europa?
• Mais modelos - Renault e Dacia têm de ter 48 modelos em 2016 (A Dacia deverá receber um novo pequeno familiar e um comercial ligeiro em 2012.) comparados com os 40 em 2010
• Partilha de tecnologias entre a aliança Renault-Nissan e a Mercedes (parceiro) - até 2014 80% dos novos modelos devem partilhar plataformas aumentando eficiência A Renault e Nissan estão a desenvolver uma nova plataforma "C/D" para os Megane/Focus e Laguna/Mondeo que vão ser usados para (esperam) 1.5 milhões de automóveis. A Renault vai também partilhar a sua plataforma de motor traseiro "A" para o próximos de Smart e Twingo)
• Tornar a Renault no maior produtor europeu de autoveis eléctricos. Além dos Fluence ZE, Kangoo ZE e Twizy previstos em 2011, chega o Zoe em 2012 com outros a caminho.
• Renault e Nissan terão 1.5 milhões de automóveis eléctricos no mundo em 2016
• Apartir de 2015 a Renault e Nissan devem ser capazes de produzir 500.000 automóveis eléctricos de bateria por ano
• Ao combinar os motores a gasolina, diesel (A Renault vai trazer em breve o novo motor 1.6 litros Energy dCi 130 bi-turbo que segundo a Renault deverá consumir 20% menos de combustível que os anteriores e novos motores Energy TCe a gasolina que diz serem 30% mais eficientes) e os eléctricos, as emissões médias do grupo Renault passam dos actuais 137g/km para 120g/km em 2013 e abaixo dos 100g/km apartir de 2016
• Manter o domínio dos comerciais
• Melhorar a qualidade em todo o grupo - a Renault diz que aos custos com reparações em garantia baixaram 57% entre 2006 e 2010
• Refrescar o design com o designer Laurens van den Acker - os primeiros serão o Twingo (revisto 2011) e o Clio (2012).
• Novos métodos de produção que reduzam o custo de produção de automóveis em 4% por ano
• Fora da Europa, focar os territórios com forte presença (Brasil, India e Russia)
• Partilha de tecnologias entre a aliança Renault-Nissan e a Mercedes (parceiro) - até 2014 80% dos novos modelos devem partilhar plataformas aumentando eficiência A Renault e Nissan estão a desenvolver uma nova plataforma "C/D" para os Megane/Focus e Laguna/Mondeo que vão ser usados para (esperam) 1.5 milhões de automóveis. A Renault vai também partilhar a sua plataforma de motor traseiro "A" para o próximos de Smart e Twingo)
• Tornar a Renault no maior produtor europeu de autoveis eléctricos. Além dos Fluence ZE, Kangoo ZE e Twizy previstos em 2011, chega o Zoe em 2012 com outros a caminho.
• Renault e Nissan terão 1.5 milhões de automóveis eléctricos no mundo em 2016
• Apartir de 2015 a Renault e Nissan devem ser capazes de produzir 500.000 automóveis eléctricos de bateria por ano
• Ao combinar os motores a gasolina, diesel (A Renault vai trazer em breve o novo motor 1.6 litros Energy dCi 130 bi-turbo que segundo a Renault deverá consumir 20% menos de combustível que os anteriores e novos motores Energy TCe a gasolina que diz serem 30% mais eficientes) e os eléctricos, as emissões médias do grupo Renault passam dos actuais 137g/km para 120g/km em 2013 e abaixo dos 100g/km apartir de 2016
• Manter o domínio dos comerciais
• Melhorar a qualidade em todo o grupo - a Renault diz que aos custos com reparações em garantia baixaram 57% entre 2006 e 2010
• Refrescar o design com o designer Laurens van den Acker - os primeiros serão o Twingo (revisto 2011) e o Clio (2012).
• Novos métodos de produção que reduzam o custo de produção de automóveis em 4% por ano
• Fora da Europa, focar os territórios com forte presença (Brasil, India e Russia)
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