A Aston Martin revelou as primeiras imagens oficiais do futuro citadino da marca, o Cygnet. Este modelo, o muito polémico citadino baseado no Toyota iQ, foi desenhado e montado no quartel-general da Aston Martin, em Gaydon, no Reino Unido.
Pretende ser a referência para os modelos compactos de luxo, com os seus três metros de comprimento e uma elevada consciência ecológica, tão falada nos dias de hoje, mas necessária para baixar a média das emissões da Aston Martin. O supercompacto prima pelos excepcionais acabamentos interiores, com linhas exteriores também elegantes, com uma grelha frontal larga e jantes de liga leve especificas.
O Cygnet tem por base a versão 1.33 de 98 cavalos do Toyota iQ. A Aston Martin redesenhou toda a dianteira, incorporando a tradicional grelha da marca, assim como novos faróis e as emblemáticas saídas de ar quente no capot e dos puxadores das portas encastrados.
A Aston Martin recebe os iQ semi-montados do Japão e aplica as suas modificações, o que deverá fazer subir o preço para o dobro do iQ normal. A marca britânica não deu detalhes dos preços, mas acredita-se que o modelo custe entre 36 e 57 mil euros, mas mesmo assim espera produzir cerca de 4000 unidades/ano.
Eu não entendo este carro. Estes individuos são capazes de construir carros como o One 77 a custar 1.3 milhões de euros com um zilião de cavalos e linhas fantásticas e não arriscam a produzir um super compacto com desenho original. Que é que passa pela cabeça dos responsáveis para usarem um IQ como base para esta oferta? Querem usar a plataforma? Façam-no. Mas mudem-na! Ou melhor, construam uma do zero. Eu não olho para o A. M. Cimento, ou lá o que é, e digo que aquilo é um carro da Aston. Parece uma mala da Zara com apliques da Louis Vitton. Vá lá! Trabalhem em algo verdadeiramente original. E que não envergonhe uma marca de prestígio!