200 anos Peugeot

A história da Peugeot remonta ao século XIX, em 1810. A família Peugeot iniciou a sua actividade comercial no ramo alimentar, passando depois a produzir armações para vestidos e guarda-chuvas e, em 1882, bicicletas. Em 1810, através da transformação de moinho de cereais em Sous-Cratet numa fundição de aç,o conduziu a Peugeot à era industrial, dando corpo à visão de Jean-Pierre e Jean-Frédéric Peugeot. Em 1891, fabricavam o seu primeiro automóvel com apenas 3 rodas, tendo sido produzidas apenas 4 unidades. Mas o início da história de sucesso no mundo automóvel, foi fruto do desentendimento entre Armand Peugeot e a sua família – surgia a Société des Automobiles Peugeot, em Sochaux, França.

Assim sendo, numa homenagem ao construtor francês e à sua elevada aceitação no mercado automóvel nacional e internacional, desfilamos aqui alguns dos modelos carismáticos da casa de Sochaux, marca que adoptou o leão como emblema universal dos seus produtos, registado no Conservatório Imperial das Artes e Ofícios no dia 20 de Novembro, numa clara alusão a um dos seus produtos mais antigos com o brand "Peugeot": as serras de corte.

1891 – 1894: O primeiro carro Peugeot foi este Type 3, equipado com um motor de 3 cilindros, alcançando grande sucesso na altura, mas desconhece-se o número de unidades produzidas.
1908 - Seguiu-se o Peugeot Type 105. Com uma aparência mais moderna, e uma secção fechada para os passageiros… foram produzidas apenas 23 unidades deste modelo equipado com um enorme 6 cilindros em linha com 11.1 Litros de cilindrada, mas com apenas 60cv (45kW), o suficiente para chegar aos 100Km/h e ser mais rápido e poderoso que o Rolls Royce Silver Ghost da época! (Onze mil de cilindrada… bom para equipar a GPL).
1929 – 1937: Peugeot 201, modelo produzido na fábrica de Sochaux perto da fronteira suíça. Apesar de a Peugeot ter produzido o modelo Type3 anteriormente, este modelo é encarado como o 1º modelo da marca de grande produção, já que a exclusividade do Type 105 limitou o número de veículos produzidos.

1932 – 1933: O modelo 301C tinha a particularidade de ter 3 janelas em cada lado do carro numa configuração de 4 portas com espaço na traseira para bagagem. Estavam disponíveis versões com a mala em separado, o que constituía uma inovação para a época. Este modelo podia também ser convertido em Taxi ou Van, substituindo a secção traseira da mala e alongando o espaço disponível, imediatamente atrás do pilar B. e usual passenger cabin section directly behind the B pillar. Tinha um motor de 1465 cc, 35cv (26kW) às 4000rpm. Este modelo incorporava já um motor de arranque eléctrico e travões de tambor accionados por cabo e luzes de 12 volts, deixando para trás a velas metidas dentro de uma caixinha de bronze.
1932 – 1936: Nascia o Peugeot 301, disponível igualmente num número elevado de configurações, desde berlina, cabriolet, coupé a van, carrinha… a exemplo do que a Peugeot dispõe actualmente na sua gama, mas com nomes diferentes… A criação de diferentes configurações e iniciais nichos de mercado começavam com o 204 e com o 301, o que mais tarde viriam a ser categorias independentes e não meras derivações de carroçarias.
1938 – 1942: Nascia o Peugeot 202 equipado com um motor de 1133 cc arrefecido a água, debitando 30cv (22kW) às 4000rpm e atingia uma velocidade próxima dos 100Km/h. Foram produzidos aproximadamente 104 mil unidades.
1948 – 1960: O Peugeot 203 era um modelo familiar de dimensões medias, com uma tecnologia muito mais avançada que os seus antecessores. Este modelo foi mostrado ao público em 1947, no Salão de Paris após 5 anos de desenvolvimento, tendo sido contudo tempos conturbados, devido ao período pós guerra, onde escasseava a matéria prima. Este foi o 1º modelo produzido depois da II Grande Guerra e foram produzidos perto de 700 mil unidades durante os 12 anos em que esteve em produção. Este foi o único modelo da marca de Sochaux entre 1949 e 1954, data do lançamento do 403.
1965 – 1976: surgia o Peugeot 204, um carro familiar conhecido pelo nome de código Projecto D12. Estava disponível em várias configurações, sedan, berlina, descapotável, carrinha, van, e tornou-se no best-seller da Peugeot entre os anos de
1969 e 1971. Usava um motor de 1130cc a gasolina de 53cv (39kW) com transmissão ás rodas da frente, tendo a potência sido aumentada para os 59cv (43kW) via um novo motor de 1127cc.
1968 – 1979: O porta estandarte da Peugeot, o 504. Um Peugeot emblemático, o 504 fez a sua estreia pública em 12 de setembro 1968 no Salão de Paris.
O lançamento de imprensa que tinha sido programado para junho de 1968 foi no último minuto, adiada por três meses, e a produção teve um início bastante atrasado por causa do Rompimento político e industrial, que explodiu na país em maio de 1968.
O 504 Sedan foi equipado com teto-solar, introduzida com um 1796 cc com a injeção de combustível opcional. Tinha transmissão manual de de quatro velocidades de série, e a Automática de 3 velocidades ZF 3HP22 como opcional. O 504 foi o Carro Europeu do Ano em 1969, elogiado por seu estilo, qualidade, chassis, a visibilidade, motor forte e requinte.
O 504 Coupé e Cabriolet de duas portas foi apresentado no Salão de Genebra, em Março de 1969. Recebeu um novo motor de quatro cilindros com 1971 cc, avaliado em 93 cv (carburados) e 104 cv (injeção de combustível), e um de quatro cilindros diesel 2112 cc.
Em setembro de 1970 uma Station Wagon foi adicionada a gama, com um eixo traseiro sólido com quatro molas e também um banco extra para 2 pessoas (Versão Familiare)voltado para frente, ou seja, todas as 3 fileiras de ocupantes olhavam para frente.
1969 – 1980: Peugeot 304. Foram produzidas 1,178,423 deste modelo. Apresentado no Salão de Paris em 1969, tinha como rivais a Renault e os Simca. Este modelo foi um verdadeiro sucesso, com uma carroçaria by Pininfarina, suspensão dianteira independente e travões de disco. Foi comercializado até 1980 e substituído pelo Peugeot 305.
1983 – 1998: Peugeot 205. O 205 é um modelo de automóvel carismático, inserindo-se no segmento dos utilitários.
Equipado com um motor resistente para a sua época e por vezes sub-motorizados principalmente nas versões mais fracas (Júnior de 1.0 cc), este automóvel foi produzido entre 1983 e 1996. E foi provávelmente um dos veículos hatchback mais representativos dos anos 80. Foi eleito o carro da década pela revista Car Magazine em 1990.
Muito utilizado como carro para rali, por ter uma suspensão independente nas quatros rodas, coisa que os carros da época não tinham, o modelo mais rápido do 205 era o 2.0 16v Turbo.

1985 – 1993: Peugeot 309. Este modelo, mais “actual” e do qual ainda se vê muitos nas estradas portuguesas, foi igualmente bem aceite no mercado, não chegando, contudo, a alcançar o sucesso do 205.
Estava disponível num número elevado de versões, desde os XE, GE, XL, GL, aos GR Profile e Roland Garros, com várias opções de blocos de motor e configurações de carroçaria, sendo o antecessor do famoso 306.

1987 – 1997: Peugeot 405. Venderam-se perto de 2.5 milhões de 405 em todo o mundo. Preencheu o espaço entre o 309 e o 505, rivalizando com o For Sierra, Opel Vectra, entre outros, tendo sido o último modelo da marca a ser vendido nos EUA.
Foi produzido em inúmeros países, entre eles Zimbabwe, Egipto, Irão, Chile, Argentina, Polónia e mesmo Taiwan, assumindo-se como um caso sério de sucesso. Estava disponível com o volante à esquerda e direita, berlina e carrinha, tracção à frente ou tracção às 4. Foi desenhado por Pininfarina e partilhava o chassis com o Citroen BX, apesar de as diferenças estéticas serem notórias. A versão mais carismática foi o 405 Mi16, com o seu motor 2.0 L 16-valvulas, 155 cv (116 kW).
1998 – 1999/2010: Peugeot 206. Este ícon da marca de Sochaux vem preencher uma lacuna da marca no mercados dos utilitários.
Inicialmente não estava prevista a substituição dos 205, pois a Peugeot apostou forte na estratégia de “dividir” o 205: as versões mais simples seriam substituídas pelo novo 106, enquanto que as versões mais completas seriam adquiridas pelo 306/309, sendo assim desnecessário a criação de um modelo intermédio, após o fim de linha do 205. A estratégia não resultou (o sucesso de carros como o For Fiesta e VW Polo a isso obrigou) e a marca francesa lançou no mercado este modelo de igual sucesso, tendo sido o modelo mais vendido da Peugeot até 2007. Com várias motorizações, é de destacar o 206 RC, com 1997cc e 177 cavalos de potência, que foi usado no Campeonato Mundial de Rali (WRC).
Em 2001 surge a versão "coupé-cabriolet" do 206, sendo dos primeiros CC, com capota rígida num carro de 2+2 lugares. Mais tarde, surge a versão do 206cc com o motor 1.6 hdi 16s com FAP (filtro de partículas), sendo também dos primeiros coupé-cabriolet a ter um motor a diesel.

1989 – 1999: Peugeot 605. No que diz respeito ao segmento alto, a Peugeot lançou em 1989 o 605, um modelo substituto do 604, que praticamente não teve aceitação no mercado mundial dos topos-de-gama, e foi mais tarde substituído pelo Peugeot 607.
Tinha um elevado nível de equipamento, um interior luxuoso, bastante confortável, mas neste segmento de mercado, extremamente competitivo, a sua aparência com o 405 era evidente, e os seus problemas eléctricos entre outros mancharam a reputação deste alto dignatário francês, especialmente quando comparado com a concorrência alemã.

Dando um salto para o futuro, uma vez que a gama actual da Peugeot é certamente conhecida pelos nossos leitores, a marca francesa tem apresentado ao público uma serie de concepts que deixam antever tanto a linha estilística da marca como os planos tecnológicos, particularmente na área dos veículos eléctricos e na aposta dos motores HDI, inclusive em competição...

Alguns destes concept passaram à produção, caso do actual RC-Z, mas o destaque vai certamente para o concept eléctrico EX1, um desportivo de 2 lugares com um look fora do comum, equipado com um motor eléctrico em cada eixo, resultando numa potência acumulada de 340 cv (250kW) e um binário constante de 240Nm. Com um peso de 750Kgr sem baterias, as prestações anunciadas são de 3.5 segundos para cumprir os 0-100km/h, top speed de 260Km/h (não esqueçamos que é um carro eléctrico) e uma autonomia estimada em 450Km via baterias de lítio (baterias com capacidade para 30 kWh).



Destacamos também o concept SR1, a que a marca se refere da seguinte forma: "O ION será o primeiro carro elétrico vendido em larga escala no mundo".

Fazendo referência às inovações tecnológicas, destacamos, entre outras, o coupé cabriolet, uma inovação que surgiu nos anos 30 com o modelo 401, que propõe um original sistema de tejadilho rígido escamoteável no compartimento de bagagens. Herdeiro do 401 Eclipse, o 206 CC veio a confirmar o gosto do mercado para este tipo de solução, tornando-se líder mundial neste tipo de viaturas, com 700.000 unidades vendidas em todo o mundo. No que diz respeito a motorizações, a Peugeot teve um papel preponderante no desenvolvimento dos motores a diesel, proposto pela primeira vez num modelo de grande série, o 403. Por outro lado, esta berlina foi o primeiro modelo da Marca a ultrapassar o milhão de unidades vendidas, e, em 1999, a Peugeot apresentou o 607 equipado com o filtro de partículas, o que constituiu uma novidade mundial. Esta inovação, que reduz as emissões de partículas até ao limite do mensurável, traduz a preocupação deste fabricante em matéria da redução de emissões de gases nocivos, estando equipados mais de 2,3 milhões de veículos Peugeot com este filtro de partículas.

Em 2011, a Peugeot apresenta o 3008 HYbrid4, um híbrido diesel eléctrico que marca uma ruptura na redução das emissões de CO2 (- 35%).

Esta solução proporciona também um prazer de condução original com a adopção da motricidade integral. Em 2012, será dado um passo suplementar com o 3008 HYbrid Plug-in recarregável com emissões reduzidas, cerca de 50g de CO2/km (2,0 litros / 100 km).
Na mesma linha de produto, o RC-Z Hibrid4 apresenta a mesma solução de combinação propulsora, diesel+eléctrico.


A Peugeot cimentou a sua capacidade em propor uma oferta global de mobilidade, com automóveis, scooters e bicicletas, única em todo o mundo. Para além da melhoria contínua do rendimento das motorizações térmicas, o agora grupo PSA Peugeot Citroën representa um volume de negócios de 48,4 mil milhões de euros, 3.188.000 veículos vendidos em mais de 160 países, 186.000 colaboradores, quota de mercado na Europa de aprox. 13,7 % e tem uma liderança ambiental - único construtor europeu que vendeu em 2009 cerca de 1 milhão de veículos com emissões inferiores a 130 g de CO2/km e uma liderança no mercado dos veículos comerciais ligeiros (quota de mercado de 22,2%). Um cenário que, seguramente, Jean-Pierre, Jean-Frédéric e Armand Peugeot jamais sonhariam que viesse a se concretizar.

Da parte do 4r1v, desejamos os nossos profundos parabéns à Peugeot e "...muitos anos de vida..."

9 comentários:

  • Alberto Silva says:
    3 de outubro de 2010 às 23:56

    Em relação ao 205, creio que a seguinte frase está incorrecta...
    "o modelo mais rápido do 205 era o 2.0 16v Turbo."

    Em termos comerciais e de competição em rally o motor maior era o 1.9 atmosférico. Esse 2.0 turbo só se fosse o do carro que fez o Dakar, que mais parecia um grupo B que só herdava do 205 a denominação e pouco mais.

  • Nelson Cruz says:
    4 de outubro de 2010 às 03:58

    Bom artigo. O meu avô creio q teve uma dessas carrinhas 504. Feiosa e com um motor diesel muuuuito barulhento. Felizmente a Peugeot evoluiu bastante desde então.

    Uma pequena correcção... 1810 é século XIX (19), não XVIII (18).

  • Turbo-lento says:
    4 de outubro de 2010 às 09:54

    Não é verdade - para participar no grupo B, a Peugeot tinha que produzir pelo menos 200 unidades do turbo 16 para venda ao público e mais 30 por cada evolução seguinte (que eu saiba só houve mais uma) - podia ser um modelo completamente diferente dos outros 205...mas continuava a ser um Peugeot de estrada! Eu sonho com 1!

  • Besedaeste says:
    4 de outubro de 2010 às 13:42

    Corrigido, obrigado Nelson.

  • aNDRÉ says:
    9 de outubro de 2010 às 23:35

    A PEUGEOT FOI FUNDADA EM 1896. DAI A MARCA SER REGISTADA E NAO TER 200. APROVEITARAM FOI OS OUTROS RAMOS EM QUE UMA FAMILIA TRABALHAVA. NADA ME EMPEDE DE TER UM FAMILIA QUE GERAÇAO EM GERAÇAO EM 500 ANOS A TRABALHAR UM RAMO E DEPOIS FUNDAR A EMPREZA NO RAMO AUTOMOBILISTICO E DIZER QUE A MARCA TEM 500 ANOS. NO MEU PONTO DE VISTA NAO ESTA CERTO.

  • Besedaeste says:
    10 de outubro de 2010 às 18:35

    Digamos que é um caso de Direito.

    Pelo que consegui apurar, tudo começa com Jean-Jacques Peugeot em 1725. Em 1810, os filhos de Jean Pierre, Jean-Pierre II e Jean-Frédéric, associam-se a Jacques Maillard-Salins (da família Japy) e fundam a sociedade Peugeot-Frères e Jacques Maillard-Salins, especializando-se em aço laminado e diversos utensílios.

    Devido ao aumento de capital necessário, associam-se a outros investidores e em 1819 surge a Peugeot-Frères et Compagnie.

    Em 1832, Jean Pierre II e Jean Fréderic retomam o controlo da empresa, agora sob controlo familiar sem interferências de capital estrangeiro e a empresa passa-se a chamar Peugeot Frères Ainés. Porém, em 1851, os dois filhos de Jean Pierre II associam-se a um neto de Jean Pierre, criando a Peugeot Frère.

    Passados algumas décadas, os conflitos entre os primos Eugène e Armand era cada vez mais evidente, mas apesar disso, em 1886 começaram a produção de bicicletas, e em 1891 surge o primeiro automóvel Peugeot com um motor Daimler.
    Nestes entretantos, a marca passou a designar-se Les Fils de Peugeot Frères, mantendo Eugène como principal accionista, mas Armand ainda como sócio.

    Quando finalmente o verniz estalou, Eugène continuou com a produção na Les Fils de Peugeot Frères.

    Armand Peugeot cria em 1896 a Société des Automobiles Peugeot.

    Apesar da separação de empresas, a partir de 1905, a produção de automóveis pela Les Fils de Peugeot Frères não era a suficiente para suportar as obrigações financeiras, pelo que após assumido o controlo da empresa pelos 3 filhos de Eugène (Robert, Pierre e Jules) após morte de Eugène, os 3 irmãos assinaram um acordo com Armand Peugeot para criar, em 1910, a Société Anonyme des Automobiles et Cycles Peugeot, gerida agora por Robert Peugeot, filho de Eugène. Armand viria a falecer em 1915. O sucessor de Robert Peugeot viria a ser o seu filho Jean-Pierre em 1928.

    Com todas estas alterações, creio que podemos atribuir a fundação da Peugeot ao ano de 1810, visto que a família esteve envolvida em todos os negócios, ou seja, sempre foi uma empresa familiar. Nada impede uma empresa de mudar de direcção produtiva, ou de diversificar a produção para novas áreas.

    Honestamente, penso que é justa a atribuição dos 200 anos, pelo que tenho lido. Mas se alguém tiver informação adicional, agradeço que nos envie esses dados. Se houver aí alguém licenciado em Direito Comercial ou das Sucessões dava jeito a sua opinião.

  • Turbo-lento says:
    10 de outubro de 2010 às 19:42

    E foi por causa das quesilias da familia Peugeot que a marca quase faliu tendo sido comprada pela michelin. Quando se criou a PSA basicamente foram a familia Peugeot e perguntaram-lhes quanto queriam para não meterem o nariz da marca do leão e passaram o cheque. Desde então a peugeot tem singrado. O futuro dirá o que vai acontecer - muitos dizem que a frança só consegue manter 2 grandes construtores nacionais...

  • Anónimo says:
    17 de outubro de 2010 às 11:25

    Só espero que continuem, porque gosto muito da marca. Que belas fotos!!! Já agora, já viram o concurso do facebook em que oferecem um peugeot 207 novinho? Com a crise que tá, carro novo agora só assim :( Cumprimentos, o artigo é muito interessante. alex

  • Besedaeste says:
    25 de outubro de 2010 às 11:15

    Obrigado :-). Já li o regulamento do concurso, tens de tirar uma foto ao lado de um, numa pose original e obter mais "likes" no facebook. Parece-me muito sujeito a trafulhice...