Houve um período em que a General Motors do Brasil lançava no país os modelos Opel rebatizados e com a gravatinha de Louis Chevrolet afixadas na grade. Foi assim desde o Opala (Rekord) em 1969, passando pelo o Monza (Opel Ascona), Ipanema (Kadett Caravan), Chevette (Kadett C) até a fase do Vectra, Astra, Corsa e Omega.
Mas a história começou a mudar em 2001. Nosso novo Corsa já não era mais o mesmo carro que o Opel Corsa, o Opel Vectra mudou, mas o Chevrolet Vectra permaneceu o mesmo até 2005 e o Opel Astra ganhou uma promoção ao desembarcar nos trópicos e virou Chevrolet Vectra. Depois veio a crise e a GM descobriu que iria falir, todo mundo ajudou a marca e agora a "madalena arrependida" está disposta a criar uma nova empresa e escolheu (no Brasil) o Chevrolet Agile como símbolo dessa nova GM.
E já começa errado, porque o Agile não é um carro bonito, nem parece um carro moderno. Podem dizer que é precipitado julgar um carro pela estética mas entrando no Agile, percebemos os mesmos plásticos pobres dos modelos da GM "malvada", os mesmos motores da velha GM, o mesmo corte de custos que transformou o Astra em Vectra e arruinou a imagem do seu antecessor.
Depois vemos que o Agile é um carro relativamente caro, que concorre com o péssimo Renault Sandero 1.6, com os honestos Fiat Punto (1.4) e Ford Fiesta (1.6), com as versões de entrada (1.4) do estiloso Citroën C3 e seu irmão 207 (206+) e com o renovado VW Fox (1.6). Como a Chevrolet pretende conquistar clientes tendo na avenida concorrentes como estes?
A versão de entrada, LT, de 37.708 reais tem como itens de série computador de bordo, piloto automático, direção hidráulica e banco do motorista com regulagem de altura. O Agile LTZ adiciona ainda rodas de liga leve de 15 polegadas, faróis de neblina, MP3 player com Bluetooth e entrada auxiliar e USB, trava central e vidros elétricos, alarme, volante com regulagem de altura, banco traseiro rebatível e dianteiro com encosto do passageiro rebatível.
O máximo de segurança que se compra para o Agile é pacote com airbag duplo e freios ABS. Se você equipar a versão LTZ com esses itens, que ainda incluem os vidros elétricos traseiros, o preço passa a 42.706 reais, o que aproxima o preço do Agile de alguns rivais com motor 1.6 com lista similar de equipamentos, caso do Fiesta, Sandero e Fox.
Mas a história começou a mudar em 2001. Nosso novo Corsa já não era mais o mesmo carro que o Opel Corsa, o Opel Vectra mudou, mas o Chevrolet Vectra permaneceu o mesmo até 2005 e o Opel Astra ganhou uma promoção ao desembarcar nos trópicos e virou Chevrolet Vectra. Depois veio a crise e a GM descobriu que iria falir, todo mundo ajudou a marca e agora a "madalena arrependida" está disposta a criar uma nova empresa e escolheu (no Brasil) o Chevrolet Agile como símbolo dessa nova GM.

Depois vemos que o Agile é um carro relativamente caro, que concorre com o péssimo Renault Sandero 1.6, com os honestos Fiat Punto (1.4) e Ford Fiesta (1.6), com as versões de entrada (1.4) do estiloso Citroën C3 e seu irmão 207 (206+) e com o renovado VW Fox (1.6). Como a Chevrolet pretende conquistar clientes tendo na avenida concorrentes como estes?

O máximo de segurança que se compra para o Agile é pacote com airbag duplo e freios ABS. Se você equipar a versão LTZ com esses itens, que ainda incluem os vidros elétricos traseiros, o preço passa a 42.706 reais, o que aproxima o preço do Agile de alguns rivais com motor 1.6 com lista similar de equipamentos, caso do Fiesta, Sandero e Fox.
este carro e feio muito caro mal equipado acabamento interno é vergonhoso na verdade e um corsa desfarsado de carro novo usa uma plataforma velha do corsa uma pena nao termos mas os modelos dA OPEL
discordo desse infeliz comentario o agile não e feio não e mal equipado e não tem plasticos podres. sou apaixonada pelo agile foi amor a primeira vista não tenho um mas e meu sonho de consumo nosso proximo carro com certeza sera um agile.