O empresário Leonardo Pereira Furman sempre teve o sonho de possuir uma Ferrari. No começo do mês de fevereiro desse ano, ele comprou uma Ferrari F430 da empresa Via Itália, em São Paulo, por 1.170.000 reais.
A Ferrari F430 é usada, ano 2006, placas FJL-0430, com apenas 6.595 quilômetros rodados. A compra foi feita com entrada de 300.000 reais, e depois parcelas de 100.000 e 50.000. O modelo tinha um bom aspecto, e aparentava estar em ótimo estado.
A Via Itália lhe garantiu que o carro estava em excelente estado de conservação e sua qualificação era “especial”. Então, o empresário a comprou, e fez algumas viagens até São Paulo com ela. Em uma ocasião, ele tentou avaliar o esportivo em outra loja, e eles disseram que a empresa comprava Ferraris sim, mas não aquela, porque a mesma havia se envolvida em um grave acidente e que o fato poderia ser comprovado pelo Youtube.
Leonardo acessou o vídeo naquele mesmo dia e comprovou que tinha sido enganado. A Ferrari F-430 F1, de placa FJL-0430 tinha se envolvido em um grave acidente na madrugada de 19 de outubro de 2007, em São Paulo. Na época, o motorista Luiz Raiza Filho, filho do dono do carro, perdeu o controle do veículo e bateu.
Inclusive quando o cinegrafista tentou filmar o carro batido, foi agredido pelo motorista com uma cabeçada, e então colocou o vídeo na internet, para que todos vissem a agressão. Agora, Leonardo entrou na justiça contra a Via Itália.

Com um parecer técnico de um engenheiro, foi confirmado que a lateral traseira foi trocada, existe um furo na união do teto com o ângulo superior na parte interna do quadro da porta direita, a suspensão traseira está desalinhada, com tendência para o lado esquerdo, a geometria da suspensão traseira está com cáster bem desigual, e os pneus traseiros estão se desgastando de maneira desigual.
Segundo o advogado do empresário mineiro, Geraldo Magela Freire, “a ação de indenização por perdas e danos e danos morais se baseia no fato de ser inadmissível e inaceitável que a Via Itália, representante oficial da Ferrari no Brasil, comercialize um automóvel que já sofreu avarias mecânicas e na carroceria para um consumidor, atestando que era um veículo em perfeito estado de conservação e uso, ocultando que ele tenha sofrido um grave acidente”.
A Ferrari F430 é usada, ano 2006, placas FJL-0430, com apenas 6.595 quilômetros rodados. A compra foi feita com entrada de 300.000 reais, e depois parcelas de 100.000 e 50.000. O modelo tinha um bom aspecto, e aparentava estar em ótimo estado.
A Via Itália lhe garantiu que o carro estava em excelente estado de conservação e sua qualificação era “especial”. Então, o empresário a comprou, e fez algumas viagens até São Paulo com ela. Em uma ocasião, ele tentou avaliar o esportivo em outra loja, e eles disseram que a empresa comprava Ferraris sim, mas não aquela, porque a mesma havia se envolvida em um grave acidente e que o fato poderia ser comprovado pelo Youtube.
Leonardo acessou o vídeo naquele mesmo dia e comprovou que tinha sido enganado. A Ferrari F-430 F1, de placa FJL-0430 tinha se envolvido em um grave acidente na madrugada de 19 de outubro de 2007, em São Paulo. Na época, o motorista Luiz Raiza Filho, filho do dono do carro, perdeu o controle do veículo e bateu.
Inclusive quando o cinegrafista tentou filmar o carro batido, foi agredido pelo motorista com uma cabeçada, e então colocou o vídeo na internet, para que todos vissem a agressão. Agora, Leonardo entrou na justiça contra a Via Itália.
Com um parecer técnico de um engenheiro, foi confirmado que a lateral traseira foi trocada, existe um furo na união do teto com o ângulo superior na parte interna do quadro da porta direita, a suspensão traseira está desalinhada, com tendência para o lado esquerdo, a geometria da suspensão traseira está com cáster bem desigual, e os pneus traseiros estão se desgastando de maneira desigual.
Segundo o advogado do empresário mineiro, Geraldo Magela Freire, “a ação de indenização por perdas e danos e danos morais se baseia no fato de ser inadmissível e inaceitável que a Via Itália, representante oficial da Ferrari no Brasil, comercialize um automóvel que já sofreu avarias mecânicas e na carroceria para um consumidor, atestando que era um veículo em perfeito estado de conservação e uso, ocultando que ele tenha sofrido um grave acidente”.
Este risto existe sempre em carro usados... nem os Ferraris escapam...
o corno é sempre o último a saber!
É por estas e por outras que eu n compro um Ferrari :P