Fusão FCA PSA - ponto de situação 06-11-2019

O processo de fusão entre a PSA e a FCA ainda tem muita estrada para percorrer - ao invés de múltiplos posts perdidos iremos fazendo resumos das ultimas novidades - ficam abaixo os principais desenvolvimentos como sempre sem tretas, conservantes ou adoçantes acrescentados.
Fusão PSA-FCA pode chegar em Dezembro
Segundo a Reuters, citando uma fonte interna, a assinatura final da fusão entre FCA (Fiat, Chrysler) PSA (Citroen, Peugeot, Opel) poderá acontecer já no inicio de Dezembro.


Fiat abandona os citadinos na Europa
Segundo o CEO da FCA Mike Manley a marca planeia migrar a sua clientela para o segmento B (subcompactos) devido ao elevado custo para os manter dentro dos limites de emissões - ou seja, adeus Fiat Panda e 500. A verdade é que quer o Panda quer o 500 estão velhos, o atual Panda foi lançado em 2012 e o 500 data de 2007, e em breve a Fiat terá que escolher entre substituir por um novo modelo ou simplesmente desistir. Será a PSA capaz de salvar o Panda e 500?


PSA abandona parceria na China
O grupo PSA e a Changan Automobile vão terminar a sua parceria na China que constrói e vende os DS na China. A DS irá continuar na China mas será com a Dongfeng Motor.


Parceiro chinês da Fiat aceita fusão
Ainda na China, o parceiro da FCA na China Guangzhou Automobile Group, que produz e vende principalmente os Jeep, respeita o acordo atingido e procurará aprofundar a parceria com a FCA+PSA.


Sindicatos europeus torcem o nariz
Sindicatos por toda a Europa estiveram unidos no pedido de que a fusão PSA e FCA evite perdas de emprego e encerramento de fábricas. Para já ambas PSA e FCA disseram que isso não está nos planos mas com tantas fabricas e produtos a sobreporem-se é uma questão de tempo.


PM italiano quer manter empregos
O primeiro ministro italiano Giuseppe Conte aplaudiu o acordo, mas que deve preservar emprego e fabricas em Itália.


Ministro francês aplaude acordo
O ministro das finanças francês Bruno Le Maire disse que o acordo Peugeot-Fiat era uma boa noticia para a França, mas que ficaria de olho para possíveis cortes de emprego.

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