Eis a segunda e nova geração do Audi A1, o Audi para a cidade lançado originalmente em 2010 e um grande sucesso comercial com 830.000 unidades vendidas - este é o novo A1 mais agressivo, apenas em 5 portas e sem diesel! Pelo menos para já.
Desenhado pela mesma pessoa que nos trouxe o primeiro A1 e o actual TT, recebe novos farois mais agressivos, grelha mais larga, 3 ranhuras entre a grelha e o capot, os pilares C mais largos e virados para a frente a Audi injetou bastante agressividades nesta nova geração - provavelmente para compensar o facto que apenas estará disponível com umas mais familiares 5 portas. É também mais aerodinâmico com um quociente de 0,31.
A nível de design dá para perceber que a Audi tentou fazer o A1 mais "masculino" e "atlético" - o que faz algum sentido: o anterior A1 tinha no sexo feminino o seu maior cliente e a marca alemã está a tentar apelar ao sexo oposto. Claro que arrisca afastar a actual clientela...
Mais comprido em 6 centímetros (4,03 metros), mais baixo em 1 centímetro (1,41 metros) é baseado na plataforma MQB-A0 dos primos Seat Ibiza e Volkswagen Polo. A distancia entre eixos aumenta em 9 centímetros o que deve melhorar a habitabilidade interior. Terá muitas possibilidades de personalização - de tejadilho colorido a contrastar com as 11 cores disponíveis para o exterior, gráficos vários, jantes de 15 a 18 polegadas disponíveis em prata, branco, preto e cobre.
O tablier é novo, virado para o condutor e em linha com o resto da gama Audi - pode receber um sistema multimédia com um ecrã táctil até 10,3 polegadas, tablier digital Virtual Cockpit, controlo MMI Touch, é possível personalizar as cores interiores (pode ter uma opção de 30 cores de iluminação LED interior para a experiência de discoteca completa) entre outras particularidades Audi - notem no interior as pegas no tablier.
Apesar da "ligação" ao Polo a Audi insiste que o A1 ira comportar-se de forma muito diferente, mais baixo, diferente ajustes de suspensão e direcção mais direta. Via o Drive Select pode alterar a resposta do acelerador, da caixa automática, peso da direcção e som canalizado para o interior do automóvel - não será possível alterar a suspensão.
Debaixo do capot, pelo menos para já e sem dados contrários, só gasta gasolina - a gama começa com o 3 cilindros turbo de 1 litro de capacidade disponível na versão 25 TFSI com 95 cavalos e 30 TFSI com 115 cavalos. A 4 cilindros a versão 35 TFSI recebe o recente 1.5 litros turbo de 150 cavalos e o 40 TFSI recebe o 2.0 litros de 200 cavalos. Este ultimo terá apenas disponível apenas com a caixa de dupla embraiagem S Tronic de série enquanto os restantes modelos vêm de série com caixa manual ou S Tronic automática como opção. A tração será dianteira mas mais adiante teremos versões desportivas, o próximo S1 provavelmente, terá tração integral Quattro.
update 22-11-2018
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