Enquanto a BMW não teve receio de colocar a etiqueta M em modelos diesel, a rival AMG diz que não vai seguir o mesmo caminho. Numa entrevista a Edmunds, o chefão da AMG Ola Källenius diz que a empresa vai manter o V12 por mais 5 a 6 anos e depois terá que ser subtituido por algo mais vegetariano.
Källenius vê um futuro interessante nos desportivos híbridos, mas que esse futuro não é já amanhã. Podem implementar, mas apenas quando o mercado estiver pronto e legislação assim o tornar inevitável. Não usam já por causa do peso extra das baterias e toda a tecnologia, mas acima de tudo nada de diesel.
Citando directamente: "We should never say never to a diesel or anything else, but I cannot see a circumstance that would change that possibility for us — what the diesel cannot do compared to a direct-injection gasoline engine is the aggressiveness and pure delivery and sound. And the advantage a diesel has in economy is growing smaller all the time. We are not changing the AMG brand to accommodate diesels." Ou seja, o diesel não dá ou entrega a potência na forma que a AMG pretende e as vantagens de consumos estão a diminuir.
Touché BMW.
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