Novo Opel Meriva

A maré de novidades Opel continua agora com a revelação do novo Opel Meriva, a segunda geração do Opel Meriva, que deve ser apresentado oficialmente no Salão Internacional de Genebra em Março mas as vendas só devem arrancar no Verão 2011. A Opel a nuncia que este modelo vái criar novos padrões em matéria de versatilidade automóvel, recorrendo a múltiplas soluções inovadoras criadas para optimizar a utilização variável do espaço. Mas não é isso que importa.

A primeira Opel Meriva apresentou um novo sistema de modularidade dos bancos traseiros, designado FlexSpace, tornando o Meriva num sucesso nos pequenos monovolumes. A segunda geração Meriva aprsenta o mesmo sistema FlexSpace mas com novas evoluções que o tornam ainda mais intuitivo e fácil de manusear e portas traseiras de abertura para trás, algo que não é particularmente novo, mas que há muito que não se vê nos construtores automóveis de volume modernos. Mas não é isso que importa também.


E ao contrário dos poucos sistemas de portas antagónicas que se conhecem actualmente (veja-se o Mazda RX8), o FlexDoors possui portas de dimensões normais que abrem de forma independente sem necessidade de fechaduras que pressupõem a sobreposição das portas da frente (mas isso obriga a existência dos pilares B convencionais). Mas isso também não é importante.


O FlexDoors oferece acima de tudo funcionalidade, facilitando ao as entradas e saídas do habitáculo em que as portas (traseiras e dianteiras) abrem a um ângulo de 84 graus (superior as das portas tradicionais 70 graus).
Um pouco por todo o habitáculo, aumentaram os espaços de arrumação destinados aos mais variados objectos. Aqui assume particular destaque o novo sistema FlexRail, composto por compartimentos intermutáveis colocados sobre o túnel central, que podem deslizar sobre calhas, para a frente ou para trás.



Debaixo do capot, o novo Opel Meriva terá motores de turbo de 75 a 140 cavalos, incluira versões economicas ecoFLEX e uma oferta de caixas de velocidades manuais de cinco e seis velocidades e uma caixa automática de seis velocidades. Mas isso também não é importante...



Apesar de todas as novidades e as portas muito interessantes, continua a ser um monovolume, um carro que se compra porque se precisa e não porque se gosta. E isso estraga tudo!

2 comentários:

  • Anónimo says:
    19 de novembro de 2011 às 16:52

    Durante os 5 anos que tenho o Opel Meriva, que comprei novo, sempre fui aos estabelecimentos da marca, na confiança que o atendimento e a qualidade eram superiores.
    Após um diagnostico de mais de duas semanas deram-me um orçamento de 6739,93 euros, teve um custo de 345 euros.Quando o pedi por escrito não me entregaram.
    O diagnóstico foi enviado a mesma entidade que os senhores da Opel enviam, Bosh, e o resultado foi claro, era possível prevenir a avaria, as revisões básicas detectavam que os ejectores iriam explodir.
    A negligência na reparação do carro ao longo dos 5 anos, faz-me pensar: incompetência, mesmo com a alta tecnologia que utilizaram não viram algo evidente, ou má fé, como sabiam que ao longo dos 5 anos levei sempre (sem excepção), pensaram que poderiam proceder á cobrança de 6739,934 euros pelo concerto da avaria.
    Quando comprei o carro paguei um extra por mais dois anos de garantia. O meu conselho é que não comprem esta marca, se depois de 5 anos já esta assim….

  • Turbo-lento says:
    22 de novembro de 2011 às 11:46

    Prova que o melhor material nem sempre assegura os melhores resultados, há que saber cuidar dele, algo que pelos vistos a sua oficina não soube.

    Mas se percebi bem, a marca aceitou pagar a maioria da conta o que por sí mostra que é séria, mesmo quando as pessoas que trabalham para a marca não sejam.