O ministro alemão da economia veio a publico estabelecer regras para o que procura para a Opel - que quem quer que seja o comprador, que assegure as fábricas na Europa e não aceita que a venda seja feita apenas à maior oferta. Ou seja, quem quiser ficar com a Opel terá que manter fabricas e empregos - alguns dos candidatos à Opel já disseram que pretendem deslocalizar alguma da produção da Opel para pouparem dinheiro.
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O governo alemão tem muito a dizer na venda da Opel, uma vez que deve financiar a "nova Opel" em cerca de 2 mil milhões de euros. Ainda não há confirmação, mas pensa-se que os principais concorrentes à Opel são a Fiat e um consorcio entre os canadianos da Magna e os russos da GAZ.
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