Já temos o novo Lamborghini Aventador LP700-4 entre nós pronto para devorar estradas e cachorrinhos que se metam no seu caminho. Mas pelos vistos a sua produção é de tal forma especializada que promete tornar a sua reparação muito complicada.
Como foi apresentado, o compartimento dos passageiros é toda em plástico reforçado com fibra de carbono, sendo muito leve e ao mesmo tempo muito resistente. Mas muito complicada de reparar - a Lamborghini vai ter técnicos que se vão deslocar a determinados centros para fazerem as reparações necessárias. Nos Estados Unidos todos os Aventador que tenham danificado a célula de passageiros num acidente têm que ser transportados para um centro na Universidade de Washington em Seattle para reparações. O Aventador vai ser caro, mas a reparação de um promete ser ainda pior.
Tendo em conta que algumas marcas já estudam a utilização destes compostos, veja-se o BMW MegaCity, estamos a chegar a era do automóvel descartavel? Em que a reparação ultrapassa o valor do automovel?
Estava a pensar comprar um e agora fiquei desiludido...
de lamentar o pormenor do devorador de cachorrinhos
Eu também, afinal, é muito complicado ter estes topos-de-gama. Compras um Fiesta 1.1 de 90', qq problema vais a uma socata, se riscares a pintura pintas com spray, se amassares um parachoques uma marreta resolve o problema, se o motor gastar óleo é só acrescentar em vez de mudar, se o cinzeiro não funcionar trocas por um do 1.3 ou 1.8d e siga, e não corres o risco de ultrapassar os 120Km/h na AE, logo, não ficas sem carta! É só vantagens. Olha a trabalheira de trocar o painel de instrumentos em fibra de carbono... tá bem tá. Depois queres o carro pronto para ir a um casamento e dizem-te que ainda estão à espera do técnico italiano mestre em fibras e materiais compósitos... vai tu...!!! :-))