tag:blogger.com,1999:blog-9190815373334393989.post539313773433032811..comments2024-01-31T17:28:24.068+00:00Comments on Quatro rodas e um volante!: Renault Fluence ZE ensaioRibeiroplacehttp://www.blogger.com/profile/12060343236288153682noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-9190815373334393989.post-43400865324597762602022-08-20T08:51:14.474+01:002022-08-20T08:51:14.474+01:00.../.carregar, que a família está muito interessad....../.carregar, que a família está muito interessada, que é muito parecido com o mercado dos telemóveis: primeiro, eram limitados e agora, quase todo o mundo tem. Sem experimentar não se pode falar. Se não se falar, não se pode melhorar. Se melhorar, pode-se utilizar. Alguém tem de ser o primeiro, não acha?Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/03756460090670134531noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9190815373334393989.post-5540860446901392282022-08-20T08:49:10.202+01:002022-08-20T08:49:10.202+01:00Desde há três meses, tenho um 《Fluente》 Z.E. holan...Desde há três meses, tenho um 《Fluente》 Z.E. holandês de janeiro de 2012 que foi importado para Portugal em junho de 2017. A importadora não ativou o débito direto do aluguer da bateria deste. Esta empresa vende e vendeu carros elétricos a fazer de conta que a bateria é própria. Ao acumular queixas, faliu 2 vezes e renomeou 2 vezes para continuar a enganar e não indemnizar aos afetados.<br /> No caso do meu carro: uma agente penhorou o carro que levava meses parado, foi leiloado, comprou-o uma oficina, esta vendeu-me o carro barato e ocultou que a bateria era de aluguer. Descobri o engano e recusou a devolução. Como perco 2000 euros e espero por volta de um ano para levar o caso ao tribunal, fiquei com o carro. Fiz uns 50 telefonemas e enviei por volta de 15 mensagens de correio eletrónico à empresa que é a dona da bateria e pedi a substituição desta, pois tem uma degradação dum 40%, dá uma autonomia de 80 quilómetros (80% pelas aldeias, 20% pelo monte) (testei-o até o limite: 20% pelas aldeias, 80% pela costa quase plana, a 30 km/h, durante 5 horas e meia, com paragens, rodou 118 km, ficaram 12 km de autonomia para esse estilo de condução e tipo de via. Também experimentei no monte a esvaziar a bateria e rodou, em chã, 12 quilómetros depois de chegar a 0 km e indicar 《desempenho limitado》. Aconteceu-me de me baixar 14 km a autonomia ao ir em subida durante 3 ou 4 km por uma autovia ao meio-dia dum dia de calor. Cuidado! Ainda bem que havia uma descida e regenerou. Outro caso testado várias vezes é que fica com a mesma autonomia se a subida e a descida do monte forem proporcionais; rodou 7 km a subir e 8 km a descer, baixou 15 e regenerou 15. Volto ao assunto da bateria: a dona disse-me que eu tinha de iniciar um contrato de aluguer no meu nome e que tinha de pagar as dívidas deixadas pelos donos anteriores. Acha? Convenci-os para me venderem a bateria por um valor simbólico, 1,23 euros, pois a Renault disse que abandonou a assistência a esta bateria. Certo ou não, o banco que aluga as baterias evitou o gasto em uma bateria nova e tentou-me enfiar uma cláusula no fim do contrato despercebidamente para eu ter de pagar as dívidas dos donos anteriores na mesma. Recusei essa cláusula e passaram a fatura e uma declaração do fim do contrato. Muitos dias de luta! Se quiser saber se a bateria é alugada, anote o número de quadro que fica no para-brisas e digite-o na página do banco que aluga a bateria, na seção das baterias, ou pergunte a uma concessão dessa marca. O carro carrega em casa com o carregador original do Leaf da Nissan. Demora 5 horas para carregar tudo, com uma potência contratada de 6,9 kW, um disjuntor de 15 amperes e uma fiação de 2,5 mm. Olho! Ligue apenas direto na tomada e pendurado com braçadeiras plásticas ou algo do género de jeito a não ficar a fazer força na tomada, caso contrário, vai derreter e o que vier a seguir já imagina. Na posto de carregamento de 22 kW quer 60 minutos para ter mais 30 km de autonomia. O carro está limitado a 16 amperes. Nesse posto, caso não tivesse carga, em 2 horas e 40 minutos ficaria cheia: 80 km.<br />Lembre: este é o caso da minha bateria, é o mesmo acontece com a bateria do seu telemóvel e o de outra pessoa, certo?<br />Tenho um seguro contra todos os riscos, teve de pedir ao IMTT a vinheta -obrigatória para carregar na rua e ter outras vantagens-, teve de comprar um cabo usado num ferro-velho e troca-lo, ainda que parecia estar bom, teve de aprender os tipos de ficha, os tipos de carregador, os tipos de pagamento, as aplicações para o telemóvel, aprender o que fazer se o carregador falhar, etc. e continuo a aprender. Atualmente sei que há por volta de 27 empresas que vendem a corrente, que há associações de utilizadores de veículos elétricos, que se pode utilizar um cartão ou uma aplicação para carregar, que o posto pode existir e não estar ativo, que o posto pode ser privado, que cada posto e cada hora e dia tem um custo diferente, que o posto pode indicar que carrega e não carregar, que o posto pode ser do mesmo tipo de ficha, mas tem apenas cabo próprio e assim não dá para ./...Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/03756460090670134531noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9190815373334393989.post-76313332916977787832012-06-02T12:12:28.963+01:002012-06-02T12:12:28.963+01:00Gostei do artigo.
Ainda que possa ser um pouco ced...Gostei do artigo.<br />Ainda que possa ser um pouco cedo para a massificação dos eléctricos, eles só não são mais procurados por “habito” e até “medo” da mudança.<br />Para quando uma app que nos faça todos esses cálculos? ;)MiguelCLnoreply@blogger.com